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Kemp, Sidneia, João, Bluma, Marcio, Esacheu, Marquinhos, Harfouche, Dagoberto e Miglioli
Veja as agendas dos candidatos à Prefeitura de Campo Grande desta segunda-feira, 8 de novembro, enviadas ao Blog pelas assessorias:
 
Dagoberto (PDT)
08h00 - Gravação de programa de TV
08h30 - Reunião no Bairro Nossa Senhora das Graças
09h30 - Caminhada no corredor comercial da Vila Carlota
11h00 - Entrevista na Rede Record
15h00 - Caminhada na Júlio de Castilhos
17h00 - Reunião na Moreninha
18h30 - Debate Parlamentando
19h30 - Reunião no Jardim Vida Nova
20h00 - Reunião no Jardim Anache
21h00 - Reunião na Vila Sobrinho
 
Delegada Sidnéia Tobias (Podemos)
08h30 - Reunião com representantes de policiais
14h00 - Gravações
16h00 - Reunião com vizinhos e amigos 
17h00 - Reunião com setor da cultura
19h00 - Reuniões com candidatos a vereador em diversas regiões
 
Esacheu Nascimento (Progressistas)
Manhã - Lives
18h00 - Debate
 
João Henrique (PL)
08h00 – Reunião com equipe de campanha
09h00 – Caminhada por bairros
14h00 – Gravação de vídeo
16h00 – Caminhada por bairros
19h00 – Participação em debate on-line
 
Marcelo Bluma (PV)
Manhã - Gravação de programa eleitoral
Tarde - Gravação de vídeos
19h00 - Reunião no Bairro Aero Rancho
 
Marcelo Miglioli (SD)
08h00 – Participação no programa Play TV Live 77
10h00 – Reunião com empresários
14h00 – Gravação de programa eleitoral
19h00 – Debate com a Comissão do Projeto Parlamento
 
Marcio Fernandes (MDB)
14h00 - Reunião no  Nova Lima
18h00 - Reunião na Vila Carlota
18h30 - Reunião na Vila Progresso
19h00 - Reunião na Vila Carlota
19h30 - Reunião na Vila Carlota
20h00 - Reunião no Rita Vieira
20h30 - Reunião no Maria Aparecida Pedrossian  
 
Marquinhos Trad (PSD)
Expediente na Prefeitura de Campo Grande
Reuniões nas regiões Bandeira, Lagoa, Prosa e Segredo
 
Pedro Kemp (PT)
10h00 - Reunião com candidata no Jardim Centenário
17h30 - Reunião on-line com apoiadores
19h00 - Debate Parlamentando
 
Promotor Harfouche (Avante)
Manhã - Gravação de programa eleitoral e entrevista para emissora de TV
Tarde - Reuniões nas regiões Segredo e Centro  
Noite - Reuniões na região Bandeira






Pedro Kemp propõe projeto educativo em lugar da Lei Harfouche que pune infratores proposta por Lídio

Lídio Lopes vê proposta de Kemp ineficaz 'sem punições' e classifica iniciativa do petista como 'revanchismo'

Autor da "Lei Harfouche" que prevê punições a alunos infratores nas escolas da rede estadual de MS, o deputado Lídio Lopes (PEN) classificou como "revanchismo" a ideia do deputado Pedro Kemp (PT) de substituir sua proposta com um projeto alternativo (leia aqui) e disse que não haverá acordo com o petista. Para Lídio, sem punição como propõe Kemp, a lei não surtirá efeito na prática como espera a sociedade.

Ao site Campo Grande News, Lopes disse que isso "é chover no molhado, já que a proposta é baseada no programa da Justiça Restaurativa, que não surtiu efeitos que se precisa nas escolas". "Se trata mais de um revanchismo à Lei Harfouche", acrescentou, prometendo lutar para que a Lei Harfouche volte ao plenário e seja aprovada na Assembleia.

A proposta original está sendo alterada. Deve incluir escolas particulares e retirar o nome de Sérgio Harfouche da lei. Assim como Lídio, o promotor de justiça da Infância e da Adolesência é pastor evangélico, o que, além das punições, seria um dos principais motivos da resistência de petistas.





Pedro Kemp prepara um projeto alternativo à Lei Harfouche proposta pelo deputado Lídio Lopes (PEN)

Sérgio Harfouche, promotor de justiça que inspirou o projeto que prevê punição a aluno infrator

Kemp: 'Todos queremos paz na escola, mas da forma que foi elaborada, a proposta é inconstitucional'
A polêmica sobre a "Lei Harfouche" continua. Principal opositor ao projeto que prevê punições a alunos infratores em escolas da rede pública estadual de MS, Pedro Kemp (PT) divulgou vídeo no Facebook na noite anterior em que reforça que a proposta, como foi elaborada, "é inconstitucional". No vídeo, o deputado cita cinco pontos para embasar seu argumento:
 
1 - A regra só vale para a escolas públicas estaduais e não inclui as particulares. Isso, afirma Kemp, fere o princípio da isonomia, por tratar diferente aluno de escola pública e aluno de escola particular.
 
2 - O texto obriga diretores das escolas a aplicar penalidades. O deputado lembra que só juiz da Infância e da Adolescência, após "um processo legal e do direito à ampla defesa", pode aplicar penas ou medidas socioeducativas.
 
3 - O petista afirma que o projeto não estabelece parâmetros nem limites para o diretor aplicar penalidades. "Ele vai tirar da cabeça dele qual é a pena que ele vai aplicar. E se ele cometer algum excesso?", questiona, lembrando, em seguida, que pais poderão processar o diretor.
 
4 - O projeto prevê que o diretor pode mandar revistar aluno, se suspeitar que está armado. "Isso é atribuição do delegado de polícia", diz o petista.
 
5 – O diretor poderá pedir para suspender programas sociais recebidos pelos pais, caso não compareçam à escola quando convocados. Kemp afirma que isso também é inconstitucional.
 
Veja o vídeo.
 




Kemp e Harfouche contemporizam após tumulto na Assembleia; embora divergentes vão buscar o diálogo
Depois de gerar polêmica e até bate-boca na Assembleia, o projeto que prevê penalidades para aluno que cometer atos de vandalismo e indisciplina nas escolas da rede pública estadual de Mato Grosso do Sul, a chamada "Lei Harfouche", deve mudar de nome. Um grupo de oito deputados, incluindo o autor da proposta Lídio Lopes (PEN), apresentou hoje uma emenda que retira do título do projeto o sobrenome do promotor de Justiça da Infância e Juventude, Sérgio Harfouche, em cujas ações já aplicadas em escolas de Campo Grande a matéria foi inspirada. Sem a personalização, os deputados acreditam que poderão reduzir resistências e facilitar a aceitação da proposta.
 
Já aprovado em primeiro turno embora rejeitado pela bancada petista, o projeto teve sua segunda votação suspensa hoje após confusão no plenário da Assembleia envolvendo um grupo de defensores da lei e o deputado Pedro Kemp (PT) que teve o discurso interrompido por vaias e foi chamado por um manifestante de "cristofóbico", por ser contrário a proposta, provavelmente em alusão ao fato de o promotor Harfouche e o deputado Lídio, autor do projeto, serem pastores evangélicos. Depois, Kemp e Harfouche conversaram. E embora tenham opiniões divergentes, resolveram marcar uma reunião para aparar arestas, minimizar excessos e buscar um consenso em torno da proposta.
 
 
O assunto repercute nas redes sociais. Embora existam opiniões contrárias, a maioria lembra que liberdade exige responsabilidade, e que embora direitos inviduais devam ser respeitados, deveres também devem ser cumpridos para, justamente, preservar o direito das outras pessoas e da coletividade em geral.
 
Ao comentar a proposta no Facebook. o arquiteto Fayez José Rizk, de Campo Grande, disse entender que a matéria "é acertada", embora tenha "falhas, que podem ser corrigidas". O arquiteto citou que o Colégio Militar é considerado o melhor da cidade nas avaliações do MEC e questionou: "Porque os professores são melhores? Duvido que sejam melhores que os professores da rede pública ou privada! Porque a base dessa instituição é a DISCIPLINA!".