"Não sou supersticioso, mas o TSE fez exercício de futurologia" - disse o arquiteto de Campo Grande, Pietro Decenzo, coordenador do grupo Direita MS, apoiador de Jair Bolsonaro, ao comentar a imagem de calendário em que uma caneta aponta o 17 – número do PSL – usada em dezembro do ano passado pelo Tribunal Superior Eleitoral ao divulgar as principais datas do calendário das eleições de 2018, cinco meses antes de o então pré-candidato se filiar ao partido. Veja aqui no site do TSE.
Ônibus vão sair de Campo Grande e do interior de MS nesta quinta-feira rumo a Dourados levando apoiadores para acompanhar a visita de Jair Bolsonaro à cidade. "Além de um ônibus Capital, são previstos ônibus de Caarapó, Ponta Porã, Rio Brilhante, Jardim, Nioaque e de cidades do Cone Sul", diz o ex-deputado estadual Coronel David. "Várias pessoas também vão de carro próprio, como o nosso grupo", acresenta o arquiteto Pietro Decenzo, coordenador do grupo Direita MS.
Bolsonaro, que hoje está em Maringá (PR), desembarca amanhã às 14h30 em Dourados, acompanhado do filho, o também deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSC-SP), e ficarão até sexta na cidade, à convite do produtor rural Rodolfo Nogueira. Do aeroporto o grupo sairá em carreata e, às 17h, Bolsonaro fará palestra no Sindicato Rural. Na sexta, às 10h, a palestra será na Associação Comercial. "Discutiremos o futuro do Brasil" - diz Bolsonaro em vídeo, ao lado do filho, sobre a visita a Dourados. Veja:
Bolsonaro em Dourados-MS #Bolsonaro2018 pic.twitter.com/VvbiQXGFsb
— CoronelDavidAtuante (@coroneldavidms) 2 de fevereiro de 2018
De camisetas pretas com estampa da face e o nome de Jair Bolsonaro, e portando uma bandeira do Brasil, um grupo chamou a atenção no início desta noite de sábado no Shopping Norte-Sul Plaza, em Campo Grande. "Marcamos encontros em seis capitais para conhecer apoiadores e combinar novas ações" disse ao Blog o arquiteto Pietro Decenzo, de 45 anos, coordenador do "Direita MS", que promoveu o ato. A intenção é fazer encontros mensais para atrair apoiadores. Decenzo afirmou que o grupo apoia Bolsonaro "porque defende valores conservadores como família, direito de propriedade e liberdade". "Sabemos que a maioria da população é conservadora, mas as únicas opções para a presidência têm sido socialistas: ora revolucionários, ora fabianos. Isso afundou o país em uma crise moral sem precedentes", argumentou o arquiteto, que mantém uma página do Direita MS no Facebook.