Nesta terça-feira, às 19h, acontece a missa de sétimo dia do ex-vereador Cristóvão Silveira e da sua esposa Fátima de Jesus Diniz Silveira, na Paróquia Sagrado Coração de Jesus (Av. Mato Grosso, Bairro Santa Fé) em Campo Grande. O casal foi assassinado a golpes de facão por um grupo comandado pelo caseiro no Sítio Bem-te-ví, de propriedade da família (leia aqui). Lu Souza, ex-assessora do vereador, diz que o casal se conheceu na Câmara. "Ela era secretária da presidência e ele assessor do então vereador Waldir Cardoso". Silveira e Fátima, conta a ex-assessora, eram casados no regime civil e haviam escolhido a igreja onde acontecerá a missa para celebrar seu casamento religioso nesta terça-feira, 25 de julho, Dia de São Cristóvão, quando ele, batizado com o nome do padroeiro dos caminhoneiros, completaria 66 anos.
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Casados no civil, o ex-vereador Cristóvão Silveira e sua esposa Fátima haviam escolhido o dia 25, aniversário dele, Dia de São Cristóvão, para celebrar seu casamento religioso na Paróquia Sagrado Coração de Jesus, em Campo Grande. Mas em vez da cerimônia festiva, como aqui divulgado, aconteceria na mesma data e local a missa de sétimo-dia do casal assassinado no sítio em que moravam pelo caseiro e comparsas.
Agora, a revelação de outra triste coincidência.
O filho do casal, Filipi Silveira, relatou ontem no Facebook que, um dia antes, convidou a musicista Mayara Amaral para cantar na missa dos pais a música "Pra Você Guardei o Amor", de Nando Reis, que a mãe queria que fosse tocada na cerimônia de casamento. Filipe contou que a jovem "prontamente topou e começou ensaiar no mesmo dia".
Entretanto, Filipe lamentou que "Mayara sumiu" no dia da missa. "...achei que ela tinha esquecido ou algo urgente ocorreu para ela resolver". Infelizmente, a Mayara não poderia mais cantar. "Mayara não foi a Missa porque também sofreu uma emboscada covarde e foi assassinada de um modo cruel e selvagem".
Leia aqui a íntegra do relato de Filipi Silveira no Facebook.