O álcool líquido 70% voltará a deixar de ser vendido no comércio em todo o Brasil a partir do dia 30 deste mês, após ter sido liberado durante a pandemia de covid-19, conforme decisão da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Foi criada ontem na Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul (Alems) a a Frente Parlamentar em Apoio às Comunidades Terapêuticas, que visa discutir a implantação de políticas públicas relativas aos problemas de pessoas com dependência de álcool e drogas e auxiliar o trabalho das comunidades terapêuticas que atendem essas pessoas.

Em apenas uma semana aumentou em 400% o número de pessoas que se cadastraram para receber a primeira dose de vacina contra covid-19 em Québec, depois de o ministro da Saúde local, Christian Dubé, anunciar que só terão acesso às lojas autorizadas para venda de bebidas alcoólicas e maconha quem apresentar comprovante de vacina. 

A Câmara dos Deputados aprovou a MP que autoriza postos de combustíveis a comprarem álcool combustível diretamente de produtores e importadores, mas barrou a permissão para possam vender combustíveis de qualquer marca, independente de suas bandeiras.

Um homem de 41 anos, sem habilitação, foi preso conduzindo uma potente motocicleta de 300cc durante blitz da Lei Seca em Campo Grande neste feriadão, após apresentar teor alcoólico de 1.11mg/L no bafômetro. O flagrante ocorreu ontem na altura do número 3.026 da Avenida Gury Marques, saída para SP. "Ele estava com sinais visíveis de embriaguez, cambaleante e falante. Foi o maior índice de álcool no sangue já constatado por nossas equipes de fiscalização", disse ao Blog o diretor-presidente do Detran-MS, Rudel Trindade. A lei considera infração administrativa de 0,04mg/L a 0,33mg/L de concentração de álcool no sangue, o que dá multa de R$ 2.924,70 e suspensão da CNH. Acima de 0,34 mg/L é crime de trânsito e o condutor é preso em flagrante. No caso de ontem, o homem foi levado à delegacia, que fixou fiança de quatro salários mínimos, e a moto recolhida ao pátio do Detran. O artigo 306 do CTB diz que conduzir veículo com a capacidade psicomotora alterada devido ao consumo de álcool ou outras substâncias de efeitos similares é crime passível de seis meses a três anos de detenção, cassação da CNH e até proibição de se habilitar novamente. Nesses casos, o juiz define o tempo de pena e o regime, avaliando o histórico do ondutor e outras circunstâncias.