Vocês conhecem o João? Não o João Grandão, não; aquele outro: o baixinho simpático que ficou rico depois de ler “Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas”, do Dale Carnegie ?. Pois é, o cara ultimamente não sai da mídia. Dia sim, outro também, lá está ele nas capas dos jornais, seguido por uma tropa de advogados pra baixo e pra cima, parecendo artista de cinema.
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A OAB já foi, indiscutivelmente, a entidade da sociedade civil mais relevante do país. Nos anos de chumbo da ditadura militar, deu respaldo aos advogados que lutaram pelos direitos de seus mandatários. Defendeu com bravura a liberdade de imprensa, as eleições livres, as prerrogativas dos advogados. Nos últimos tempos, infelizmente, a entidade encolheu.
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Buraco é a palavra da moda. É um substantivo masculino que tem inúmeros significados. Ele pode ser concreto ou abstrato. Para conhecer o primeiro, basta andar nas ruas de Campo Grande. Eles estão aí espalhados aos montes. Há também os buracos metafísicos. Enfim, o buraco sempre suscita a idéia de vazio e desconhecido, provoca temor. No caso das pequenas crateras que se espalham no asfalto da cidade, elas provocam raiva e desgaste político para o prefeito. A cada solavanco ou acidente, é a mãe do nosso Bernal que sofre. E assim, o buraco transforma-se na metáfora dos nossos dias. Dilma não sabe o que fazer com o rombo das contas públicas. Temos que reconhecer que o buraco é federal, estadual e municipal. Estamos vendo nossas autoridades se esforçarem para tapar todas essas cavidades ulcerativas. O governador Reinaldo Azambuja vem sofrendo para convencer a sociedade de que a elevação de carga tributária que está propondo tem o nobre propósito de reduzir os buracos das finanças estaduais.
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Tenho recebido várias mensagens em alguns grupos que participo numa rede social de supostas lideranças sindicais ou sociais convocando e anunciando Ações Apocalípticas que visam impactar a nação entre elas paralisação dos caminhoneiros, fechamentos de refinarias e distribuidoras de combustíveis e principalmente provocar o desabastecimento de alimentos e água para a população até que o governo seja derrubado ou renuncie ao mandato, enfim querem parar o Brasil.
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O sal de cozinha faz parte do cardápio das pessoas há décadas. Difícil encontrar alguém que não goste de temperar a comida com esse produto. Porém, esse “sabor tão especial” esconde na verdade uma série de problemas que podem se desenvolver com o passar dos anos, entre eles a hipertensão arterial, pedras nos rins e insuficiência renal, aumento das chances das doenças autoimunes, agravamento da osteoporose, além de afetar o paladar e acelerar o envelhecimento. É importante destacar que, se usado com moderação, ele não faz mal.
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No fundo, FHC explica Lula. O ex-metalúrgico chegou à presidência e encontrou o melhor lugar do mundo para deitar e rolar. Fico imaginando o impacto mental ao qual Lula foi submetido quando encontrou um lugar onde podia exercer quase que de maneira despótica seu reinado. Deu no que deu. FHC deixou a presidência em janeiro de 2003. Sua popularidade raspava o chão. Foi acusado sistematicamente de ter deixado uma “herança maldita”.
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Ponto um: o Brasil sairá mais limpo da crise. Ponto dois: a semente da ética na política, mesmo sob seca intermitente na roça congressual, vicejará. Ponto três: a tão ansiada renovação de quadros começa a se vislumbrar. Ponto quatro: a gestão pública vai encontrar, mais cedo ou mais tarde, o caminho da eficiência. Ponto cinco: o Brasil tem jeito.
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Todos os dias há milhares de relatos de mulheres gordas, magras, ricas, pobres, negras, com ensino superior, com nível mínimo de alfabetização, empregada doméstica, empresária, autônoma, loira linda do corpo sarado, bonita pra caramba, quem não se acha bonita e sempre com um relato de violência contra a mulher. Por trabalhar com a imprensa, e ser militante dos direitos humanos, recebo muitos desses relatos.
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Nos últimos meses temos visto muitas manifestações nas ruas do Brasil de pessoas pedindo o fim da corrupção. Essa prática, extremamente reprovável, provoca prejuízos de bilhões todos os anos aos cofres públicos. A sonegação fiscal, por sua vez, é sete vezes maior que a corrupção, mas recebe atenção mínima da sociedade e do noticiário.
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