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Sucesso no Brasil, sites como Shopee e AliExpress estariam incomodando empresários locais

Portal 'Mercado CNA' conecta produtores, compradores e transportadoras com cadastro gratuito

Para facilitar o comércio online de produtos agropecuários e atender principalmente os pequenos e médios produtores em época de pandemia da Covid-19 e de isolamento social, foi lançado em abril o portal Mercado CNA pela a Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária (CNA) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), com apoio do Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento (Mapa). A plataforma oferece cadastro gratuito – acesse aqui – para produtores rurais anunciarem produtos ou serviços, para compradores informarem a demanda e para transportadores. O sistema permite acompanhar vendas e entregas feitas por empresas de logística com atuação nacional ou regional cadastradas. "É a tecnologia a favor do campo", diz a diretora-técnica da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul (Famasul), Mariana Urt. Ela afirma que, além de agilizar o comércio durante a pandemia, o sistema será uma alternativa de vendas para pequenos e médios produtores após esse período mais crítico.





Com 71,3% da população acima de 10 anos conectada à rede, MS é 3º estado em compras online

A meia acima faz parte da promoção 'só em tal tamanho'. Atenção: se você não procurar atentante o selo, poderá ser enganado
Aviso aos navegantes. Faz alguns anos compro na Netshoes. Até este novo ano, nunca tive problemas. Além disso a compra online é prática, fácil, confiável e com bons preços. Por isso, resolvi comprar na Zattini, parceira deles, na promoção três por 99 reais. Perfeito. Até comprei de novo. Sem problemas. 
 
Vai daí que vi promoção similar na Netshoes início de ano. Furada. Na hora de fechar a conta, os 99 viraram por 178 reais, incluindo fretes. Liguei lá. A explicação foi a de que tais produtos são vendidos por empresas parceiras. Oras, então porque a Netshoes oferece seu nome na hora de propagandear? Não acessei sites das tais parceiras, aleguei. Fizeram ouvidos de mercador. 
 
Segunda explicação: o produto só está na promoção se for em determinada numeração, outro em determinada cor etc. Como saber isso? - perguntei. Você tem de ver o "selo", respondeu a atendende. 
 
Mas se esses produtos todos estão na seção da promoção, por quê eu tenho de ficar observando, um por um, se estão com o tal selo. Isso a moça não soube explicar. Só disse: você tem procurar o "selo". Me fez lembrar o Chicó, de o Auto da Compadecida do grande Ariano Suassuna, que, questionado sobre certos absurdos, respondia: "Não sei, só sei que foi assim".
 
Ou seja, propaganda enganosa. Coisa que não merece nem reclamação nos Procons da vida, que se dizem fiscalizadores quando interessa a eles, mas deveriam, de fato, fiscalizar e coibir essas enganações, sem ficar à espera de reclamações para fazer seu papel. 
 
No caso da compra acima, a atendente teve o bom senso de perguntar se eu queria cancelar o negócio. Diante de minha resposta afirmativa, de fato, ela cancelou, embora bastasse não pagar o boleto no prazo limite fixado para a compra ser cancelada.
 
Resumindo essa história da vida real, enquanto a venda online no Brasil seguir o lema das promoções das lojas de concreto, com "pegadinhas", e a fiscalização oficial só funcionar esperando reclames, embora faça questão de propagandear suas raras blitze, resta, ao virtual ou presencial consumidor, ficar atento, se não quiser, infelizmente, ser enganado.




Pedro Chaves, relator da reforma: 'O último código comercial é de 1850 e está muito defasado'

Pesquisa é do CupoNation, que faz parte do Global Savings Group, multinacional alemã presente no Brasil desde 2012

Categorias avaliadas na pesquisa Fipe-Buscapé e IBGE representam 80% das vendas pela internet no Brasil