A Justiça do Trabalho condenou um pecuarista de Corumbá a pagar R$ 300 mil por danos morais causados à sociedade, por manter um casal em condições de trabalho análogas à escravidão, que em apenas dois meses sem receber nada já acumulada suposta dívida de R$ 2 mil por alimentos fornecidos pelo patrão e vivia em condições insalubres, situação constatada pela polícia.
Leia maisCinco trabalhadores foram flagrados em situação análoga à escravidão e resgatados de helicóptero em uma fazenda de gado de 15 mil hectares na região do Paiaguás, no Pantanal, a 180 km da cidade de Corumbá, em ação conjunta da Polícia Federal, Ministério Público do Trabalho (MPT), Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Ministério Público Federal (MPF) e a Polícia Militar.
Leia maisComeça neste sábado nos shoppings Campo Grande e Norte Sul Plaza a exposição fotográfica “Trabalho Escravo”. Promovida pelo Ministério Públio do Trabalho de Mato Grosso do Sul (MPT-MS) a mostra, gratuita e aberta ao público, reúne 26 imagens que retratam as condições degradantes às quais foram submetidos trabalhadores resgatados de fazendas no estado.
Leia maisA Polícia Federal, em trabalho conjunto com o Ministério do Trabalho, prendeu em flagrante dois homens envolvidos com aliciamento e prática de trabalho análogo à escravidão, e resgataram cerca de 30 paraguaios trabalhando nessas condições, na região de Iguatemi, próximo à fronteira de Mato Grosso do Sul com o Paraguai.
Leia maisNove trabalhadores foram resgatados em condições análogas à de trabalho escravo em três fazendas de Corumbá e Porto Murtinho, no Pantanal de Mato Grosso do Sul, em operação conjunta do Ministério Público do Trabalho (MPT), Defensoria Pública da União (DPU) e auditoria do Ministério do Trabalho nos dias 11 e 22 deste mês. Representantes dos órgãos divulgaram as informações hoje à imprensa na sede do MPT-MS, em Campo Grande.
Leia maisRepresentantes de uma fazenda em Naviraí (MS), onde 43 trabalhadores recrutados em diferentes regiões do Brasil para atuar no plantio de cana de açúcar foram flagrados em condições análogas à de escravo, firmaram acordo com o Ministério Público do Trabalho em Mato Grosso do Sul (MPT-MS) e deverão cumprir uma série de obrigações, como garantir a remuneração pelos dias trabalhados, 13º e férias proporcionais, além de providenciar o retorno de cada um aos locais de origem.
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