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Carlos Bolsonaro, alvo de investigação sobre funcionários 'fantasmas' e 'rachadinha'

Acusada de mandar matar o marido, Flordelis (PSD-RJ) também é alvo de processo na Câmara

A deputada federal Flordelis dos Santos de Souza (PSD) recebeu alta hoje depois de passar por uma lavagem estomacal no hospital Niterói D'Or, na região metropolitana do Rio de Janeiro, após ter tomados medicamentos em excesso, segundo sua assessoria, depois de saber da decisão tomada ontem pela 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado (TJRJ) para que ela seja afastada do cargo (leia aqui). Conforme o G1, a assessoria voltou a alegar inocência da deputada, ré em processo criminal acusada de ter mandado matar o marido pastor, Anderson do Carmo. O Conselho de Ética da Câmara também decidiu ontem abrir procedimento disciplinar contra a pastora, que pode culminar com a perda do mandato por quebra de decoro parlamentar. 





Flordelis (PSD-RJ) é acusada de ter mandado matar o marido pastor Anderson do Carmo

Witzel se defendeu por videoconferência, mas os 69 em plenário votaram pelo prosseguimento do impeachment

Débora Seabra, a primeira professora do Brasil portadora de síndrome de down, que foi ironizada por desembargadora do TJ-RJ

A desembargadora Marília Castro Neves do TJ-RJ e seu comentário em postagem de advogado no Facebook
A desembargadora Marilia Castro Neves, do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ), disse no Facebook que a vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ) assinada nesta semana "estava engajada com bandidos". "Foi eleita pelo Comando Vermelho e descumpriu 'compromissos' assumidos com seus apoiadores", escreveu a magistrada. "A verdade é que jamais saberemos ao certo o que determinou a morte da vereadora mas temos certeza de que seu comportamento, ditado por seu engajamento político, foi determinante para seu trágico fim. Qualquer outra coisa diversa é mimimi da esquerda tentando agregar valor a um cadáver tão comum, quanto qualquer outro", emendou.
 
Divulgada por Monica Bergamo na Folha de S.Paulo, a postagem ganhou repercussão. Consultada pelo jornal, a desembargadora afirmou que deu sua opinião como cidadã, e disse que nem tinha ouvido faslar de Marielle antes. "Eu postei as informações que li no texto de uma amiga. A minha questão não é pessoal. Eu só estava me opondo à politização da morte dela. Outro dia uma médica morreu na Linha Amarela e não houve essa comoção. E ela também lutava, trabalhava, salvava vidas", afirmou.
 
Com seu ataque, a magistrada municiou seus alvos e a polêmica rendeu. Sites ligados à esquerda divulgaram que a magistrada do TJ-RJ seria uma admiradora declarada do juiz Sérgio Moro e ficou conhecida por ter concedido habeas corpus pedido pela defesa do inglês Raymond Whelan, "chefão da máfia dos ingressos" na Copa do Mundo realizada no Brasil.  Marília Castro Neves apagou a postagem e, ao que parece, excluiu seu perfil da rede social. Mas já era tarde: o comentário já havia sido copiado, se espalhou pela internet e chegou à imprensa.