Posts com a tag: taxa-de-juros


Comitê do Banco Central sinalizou para novos cortes neste início de ano

Sede do Banco Central, em Brasília

Sede do Banco Central, em Brasília

Comitê do Banco Central avisou que espaço para 'novas quedas, se tiver, deve ser pequeno'

O ministro Paulo Guedes (Economia) voltou a gerar polêmica durante discurso. Ao defender que a alta do dólar – que ontem chegou a R$ 4,35, novo recorde – acontece pela combinação de juros mais baixos e contenção do gasto público, o que estimula a produção mesmo desagradando a rentistas e turistas brasileiros no exterior, Guedes afirmou na noite anterior, em Brasília: "O câmbio não está nervoso, mudou. Não tem negócio de câmbio a R$ 1,80. Todo mundo indo para a Disneylândia, empregada doméstica indo para Disneylândia, uma festa danada. Pera aí. Vai passear ali em Foz do Iguaçu, vai passear ali no Nordeste, está cheio de praia bonita".

Depois, Guedes minimizou: "Vamos botar todo mundo para conhecer o Brasil. Eu, de vez em quando, quis dar o exemplo, mas falam: 'ministro diz que empregada doméstica estava indo para Disneylândia'. Não. O ministro estava dizendo que o câmbio estava tão barato que todo mundo estava indo para a Disneylândia, até as classes sociais mais baixas. Todo mundo tem que ir para a Disneylândia conhecer Walt Disney, mas não ir três, quatro vezes ao ano, até porque, com dólar a R$ 1,80, tinha gente indo três vezes ao ano". E reforçou: "é melhor termos juros a 4% e câmbio a R$ 4 do que câmbio a R$ 1,80 e juros de 14%, nas alturas".

Paulo Guedes também citou a polêmica gerada após seu outro discurso, na semana passada, quando comparou servidores públicos a parasitas. Repetiu que a fala foi tirada de contexto e disse que o Estado se torna parasitário quando tem mais de 95% do orçamento comprometido com pagamento de salários. "Não estava me referindo a pessoas, que são sérias. Estava falando do ente público".





Em sua primeira reunião de 2020, Comitê de Política Monetária do Banco Central reduziu pela 5ª vez seguida a Selic

Intenção do BC agora é manter a taxa em 4,5% por um longo tempo, monitorando as condições da economia

Mercado econômico avalia que até o fim do ano Banco Central reduzirá a Selic para 5%

Novas taxas da Caixa valem para comprar imóvel novo ou usado, terreno, para construção e para ampliações e reformas

Comitê do Banco Central avalia que, apesar das turbulências e desvalorização do Real, projeções de inflações são estáveis