O prazo da "janela partidária" para que vereadores e deputados mudem de partido sem risco de perder o mandato termina nesta sexta-feira e, por isso, a Câmara dos Deputados e o Senado reduziram o nível de atividades nesta semana já que vários parlamentares estão nos estados para negociar alianças visando as eleições municipais de outubro.
Leia maisO presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), pressionado por parlamentares, disse em nota que vai pedir ao Supremo a lista com os nomes de senadores e deputados federais que teriam sido espionados pela suposta “agência paralela” dentro da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), alvo de operação da PF.
Leia maisA indicação do ministro da Justiça, Flávio Dino, pelo presidente Lula, para uma vaga no Supremo foi aprovada pelo plenário do Senado por 47 votos a favor e 31 contrários. Os senadores também aprovaram, por 65 votos a 11, o nome do subprocurador Paulo Gonet, indicado à Procuradoria-Geral da República (PGR).
Leia maisDuas semanas depois de integrar comitiva da OAB que entregou ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), reivindicações da advocacia sobre a reforma tributária, o presidente da OAB-MS, Bitto Pereira, se reuniu hoje em Brasília com os três senadores de Mato Grosso do Sul – Soraya Thronicke (Podemos), Tereza Cristina (PP) e Nelsinho Trad (PSD), para reforçar o pedido.
Leia maisProjeto que aumenta os salários do presidente da República, do vice-presidente, de deputados federais, senadores e de ministros de estado foi aprovado por deputados e senadores e vai à promulgação. Pelo texto, os parlamentares que atualmente recebem R$ 33,7 mil, e a cúpula do Executivo, que têm salário de R$ 30,9 mil mensais, ganharão um aumento escalonado, chegando a R$ 46,4 mil em fevereiro de 2025.
Leia maisDos 33 partidos registrados no TSE, 31 têm dívidas com a União que, somadas, chegam a R$ 84 milhões, diz levantamento do Estadão. Isso não impede que as siglas, sempre beneficiadas por leis aprovadas por seus representantes no Congresso, continuem a receber recursos públicos do Fundo Partidário (por volta de R$ 1 bilhão) e do Fundão Eleitoral, fermentado pelos congressistas que neste ano acumula a fortuna de R$ 4,9 bilhões paga pelos brasileiros obrigatoriamente por meio de impostos.
Leia maisO Congresso aprovou ontem o relatório final do Orçamento de 2022 que destina R$ 4,9 bilhões para campanhas eleitorais no ano que vem, inclui previsão de R$ 1,7 bilhão para reajuste salarial de policiais federais defendido presidente Jair Bolsonaro (PL) de olho nas eleições e prevê R$ 16,5 bilhões para o "orçamento secreto". Na Câmara foram 358 votos a favor e 97 contra, e no Senado 51 contra 20. Todos oitos deputados federais e três senadores de MS votaram pela aprovação.
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