Mato Grosso do Sul registrou 203 transplantes pelo Sistema Único de Saúde (SUS) nos primeiros nove meses de 2023. O órgão mais transplantado no estado foi o rim, que deu vida nova a 25 pacientes que aguardavam na fila de espera. 

Acessibilidade é o tema do livro "Ir e Vir" do engenheiro civil Jary Castro, que lançará a terceira edição no dia 10 de novembro, em Campo Grande.

Um aparelho de ultrassom HS60 3D/4D de última geração para diagnóstico de imagens foi entregue ontem para a ala de medicina-fetal da Santa Casa de Campo Grande, adquirido com recursos de emenda parlamentar do deputado Coronel David (PL).

A Santa Casa de Campo Grande interrompeu hoje o recebimentoo de novos pacientes alegando superlotação de leitos e diz que a situação é “extremamente crítica”. “Não temos condições de receber novos pacientes devido ao risco de desassistência. Destacamos que a Santa Casa de Campo Grande tem assumido o seu compromisso de prestar a assistência adequada aos pacientes, mas o cenário que vivemos hoje torna-se um risco iminente”, diz a entidade, em nota. O hospital diz que, com capacidade para oito leitos, a "área vermelha" está com 24 pacientes, dos quais 20 aguardam vaga em UTI ou enfermaria, e quatro estão intubados e realizando hemodiálise. Na "área verde", com capacidade de seis leitos, são 43 pacientes, dos quais 28 aguardam vagas em outros setores do hospital. Na área pediátrica, seis pacientes graves estão recebendo atendimento na área "vermelha", cinco deles intubados. A Santa Casa disse que todas as autoridades envolvidas foram avisadas da decisão em relação ao atendimento. (Com G1MS)

Foi marcada para o dia 2 de janeiro, às 19h, no auditório do hospital, a posse da nova diretoria corporativa da Associação Beneficente Santa Casa de Campo Grande para o triênio 2023/2025 que, pela primeira vez, será presidida por uma mulher, a advogada Alir Terra Lima.

A advogada Alir Terra Lima é a primeira mulher presidente da centenária Santa Casa de Campo Grande. A chapa dela venceu as eleições do maior hospital de Mato Grosso do Sul na noite anterior.

Aguardando receber os vencimentos outubro, médicos da Santa Casa de Campo Grande entraram em "estado de greve", uma situação de alerta para possível paralisação após reunião convocada pelo Sindicato dos Médicos de Mato Grosso do Sul (SinMed-MS). 

O Sindicato dos Médicos de Mato Grosso Sul (Sinmed-MS) divulgou hoje à imprensa que tem recebido constantes queixas de médicos sobrecarregados com a alta demanda de trabalho da Santa Casa de Campo Grande. Em nota, o presidente do sindicato, Marcelo Santana, diz que vários outros fatores também contribuem para a estafa médica, como "salários atrasados há meses, FGTS sem recolher desde 2018, pacientes em casos extremamente graves e poucos profissionais atuando". Esses problemas acumulados podem afetar a qualidade dos atendimentos, diz Santana, frisando que o Sinmed-MS tem cobrado da diretoria do hospital soluções e vai levar ao Ministério Público Estadual todas as denúncias levantadas. "Temos o compromisso de fazer o melhor para preservar a vida humana, mas precisamos ter o mínimo de atenção para a nossa saúde também. Sem ela, ao invés de sermos ajuda, seremos mais um paciente a ser tratado", diz o presidente.