Devido à tensão na fronteira da Venezuela e Guiana após o ditador venezuelano Nicolás Maduro querer anexar a região de Essequibo, oeste da Guiana, o Exército Brasileiro decidiu aumentar sua presença na região e blindados de Mato Grosso do Sul vão ajudar a reforçar a fronteira em Roraima.

O ex-senador Telmário Mota, de Roraima, foi preso na noite anterior na região metropolinada de Goiânia (GO), para onde havia fugido ao ser alvo de uma operação da Polícia Civil de seu estado natal, acusado de ser mandante do assassinato da mãe de sua filha três dias antes de ela ser testemunha de uma acusação de estupro feita pela jovem contra o próprio pai.

A Polícia Federal deflagrou hoje uma operação Bal contra esquema suspeito de lavagem de dinheiro do comércio de ouro ilegal em Roraima e em Pernambuco. Um dos alvos é a irmã do governador de Roraima, Antonio Denarium, Vanda Garcia de Almeida. 

O senador Fernando Collor (Pros-AL) cometeu uma gafe falando "bosta" em vez de "boa" quando se referia ao gentílico "boa-vistense", em sessão da Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo (CDR) que ele preside no Senado. Veja o vídeo.

Em parceria com a Universidade de Campinas (Unicamp), a Motorola incluiu em seus smartphones atualizados com o Android 11 dois idiomas indígenas brasileiros: Kaingang, falado entre nativos de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul; e Nheengatu, língua de índios da bacia do Alto Rio Negro, nos estados do Amazonas e de Roraima. O Projeto Web Indígena é coordenado pelo professor da Unicamp, Wilmar D'Angelis, e visa reforçar a inclusão dos indígenas no mundo digital. 

O Senado deve decidir hoje se o senador Chico Rodrigues (DEM-RR), que havia entrado de licença depois de ser acusado de desviar recursos do combate à covid-19 em Roraima e ser flagrado pela Polícia Federal com R$ 33,1 mil na cueca, poderá retomar seu mandato ou ficar mais tempo licenciado. No ano passado, o ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo, determinou o afastamento do senador por 90 dias. Aconselhado pelo então presidente do Senado David Alcolumbre (DEM-RJ), Rodrigues, para ficar fora dos holofotes, pediu licença, cujo prazo vence nesta quinta-feira. Ontem, por considerar que não há fato novo que leve o senador a atrapalhar as investigações, Barroso autorizou que ele retome o mandato, mas o proibiu de reassumir a vaga na comissão que trata da destinação de verbas federais para o combate à pademia. Para alguns senadores, entretanto, o retorno dele causaria "constrangimento" à Casa. O novo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), cogita autorizar nova licença e convocar o suplente, Pedro Arthur, que  filho do senador. Para isso, Rodrigues tem de pedir novo afastamento, o que até ontem não havia ocorrido. (Com Estadão e G1)

Integrantes do governo e aliados de Jair Bolsonaro querem que o primo dos filhos políticos do presidente, Leonardo Rodrigues de Jesus, o Léo Índio, peça demissão da assessoria do senador Chico Rodrigues (DEM-RR), diz a jornalista Bela Megale em blog no O Globo. Chico era vice-líder do governo no Senado, mas foi exonerado hoje da função, "a pedido", depois de ter sido flagrado ontem pela Polícia Federal com dinheiro sujo escondido na cueca, entre as nádegas, em sua casa em Roraima. "A coluna perguntou a Léo Índio se ele iria se desligar do gabinete. Ele leu a mensagem, mas não respondeu", diz a jornalista. Leo Índio foi nomeado no gabinete em abril de 2019 com salário bruto de R$ 14.802,41. Ele é filho de Rosemeire Nantes Braga Rodrigues, irmã de Rogéria Nantes, mãe dos três filhos políticos de Bolsonaro, foi assessor de Flávio Bolsonaro e é muito próximo do vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ), diz O Globo.