Saiu a primeira pesquisa registrada sobre intenção de voto para prefeito de Campo Grande nas eleições deste ano, feita pelo Instituto Ranking Brasil Inteligência, da Capital. Veja quem larga na frente.

Líder de vacinação contra covid-19 no Brasil, Mato Grosso do Sul tem mais da metade (52%) de sua população acima de 18 anos vacinada com duas doses ou com a vacina Janssen de dose única, e 80% com ao menos primeira dose. Campo Grande também lidera entre as capitais.

Mato Grosso do Sul é o primeiro estado do Brasil com mais de 30% da população (852.124 pessoas) totalmente imunizada com a segunda dose de vacinas contra covid-19 ou com dose única da Janssen, conforme dados das secretarias estaduais de saúde divulgados ontem pelo consórcio de imprensa formado pelo O Globo, O Estado de S.Paulo, Folha de S.Paulo, Extra, UOL e G1. A taxa é quase o dobro da nacional.

Mato Grosso do Sul lidera a vacinação contra covid-19 entre a população de 18 anos acima imunizada e por doses recebidas pelos estados brasileiros, enviadas pelo Ministério da Saúde. Conforme levantamento da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), até segunda-feira (12), MS havia vacinado 1.258.697 pessoas (62%) da população alvo com a primeira dose e 769.627 (38%) e com a vacinação completa – duas doses ou com a vacina de dose única da Janssen. Em segundo aparece o Rio Grande do Sul com 60% da população vacinada com primeira dose e 25% com a imunização completa. Dentre as capitais, Campo Grande lidera a proporção de vacinação completa com duas dose ou dose única de 40% da população alvo, à frente de Porto Alegre, com 38%.

Sem Delcídio do Amaral (PTC) que pediu registro da candidatura na segunda-feira e conforme o dono do site Antônio (Tony) Ueno será incluído em novo levantamento que será divulgado na próxima quarta-feira, pesquisa Ranking para o Senado divulgada hoje pelo site Diário da Mídia, de Campo Grande, aponta que, na soma dos índices para intenção de voto para as duas vagas de MS, Nelsinho Trad (PMDB) segue na liderança com 38,16% e que os primos Waldemir Moka (MDB) com 19,41% e Zeca do PT com 19%, estariam disputando voto a voto a segunda vaga, tecnicamente empatados na margem de erro de 2,83 pontos, para mais ou para menos. Depois deles, também em empate técnico, aparecem Sergio Harfouche (PSC) com 11,83%, Bettini (PMB) com 10,33% e Marcelo Miglioli (PSDB) com 10,16% (veja os demais no gráfico acima e a anterior aqui). Brancos, nulos e indecisos são 71,22% e o site explica que a soma ultrapassa os 100% devido a múltiplas respostas. A pesquisa divulgada hoje ouviu 1.200 eleitores em 20 municípios de MS de segunda (17) até ontem (20) e está registrada na Justiça Eleitoral com os números MS-04036/2018 e BR-08894/2018.

O Brasil caiu 17 posições em 2017, em comparação ao ano anterior, no ranking que avalia a percepção da corrupção no mundo divulgado ontem pela Transparência Internacional e agora ocupa o 96° lugar na lista que avaliou a corrupção do setor público em 180 países. Na escala que vai de zero (mais corrupto) a 100 (menos corrupto), o Brasil aparece com 37 pontos, três a menos que em 2016. É a pior posição nos últimos cinco anos do país, que agora divide a 96ª posição com Colômbia, Indonésia, Panamá, Peru, Tailândia e Zâmbia e fica atrás de países como Timor Leste, Sri Lanka, Burkina Faso, Ruanda e Arábia Saudita.