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A apresentadora da Rede TV! Luciana Gimenez está processando o senador Jorge Kajuru (Cidadania-GO) por injúria e difamação, por ele a ter chamado em entrevista à youtuber Antônia Fontenelle, em março, de "garota de programa", "mulher desqualificada" e "mulher de interesse", ao falar de relacionamentos da ex-modelo, como o que ela teve com o cantor Mick Jagger, da banda The Rolling Stones, com quem tem um filho, diz a revista Marie Claire. A Folha de S.Paulo informa que Kajuru não pode mais citar o nome de Luciana sob pena de multa diária de R$ 20 mil estipulada pelo juiz Valentino Aparecido de Andrade, da 1ª Vara Cível de São Paulo. Ancelmo Góis relata ainda em O Globo que advogados de Luciana também acionaram o Supremo contra o senador, pedindo pena máxima, superior a quatro anos de prisão, por atentar contra a honra da cliente em oito ocasiões, seis em casos de injúria e dois de difamação.





Texto apresentado por Anastasia foi aprovado com substitutivo da relatora Simone Tebet
O Senado aprovou hoje em o projeto que adapta as relações jurídicas de direito privado durante a crise do coronavírus, com substitutivo da relatora da matéria, senadora Simone Tebet (MDB-MS), ao texto elaborado pelo presidente do Supremo, Dias Toffoli, e apresentado pelo senador Antonio Anastasia (PSD-MG) na Casa. Foram apresentadas 88 emendas. A proposta que segue para a Câmara dos Deputados é transitória e visa resguardar a segurança jurídica e aliviar as demandas do Judiciário diante das ações que devem ser ingressadas devido ao efeito cascata provocado pela pandemia. "O projeto é fundamental neste momento de maior instabilidade social e econômica", afirmou Simone.
 
O projeto  1.179/2020 traz um conjunto de regras para:
 
- Suspender prazos prescricionais durante a vigência da pandemia; 
 
- Considerar pandemia como caso fortuito ou força maior e, portanto, imprevisível, para fins de revisão de contratos relacionados ao código de defesa do consumidor e à lei de locação de imóveis urbanos;  
 
- Regular assembleias virtuais em empresas e condomínios e votos eletrônicos;
 
- Conferir poderes transitórios aos síndicos a fim de dar mais autonomia para a imposição de regras de acesso aos condomínios a fim de evitar a disseminação do coronavírus; prorrogar mandatos dos atuais síndicos até 30 de outubro;  
 
- Suspender liminares em ações de despejo de imóveis até 30 de outubro; 
 
- Restringir contagem de tempo por usucapião; 
 
- Congelar prazos de abertura e conclusão dos processos familiares de sucessão, partilha e inventários;
 
- Determinar prisão domiciliar para devedor de pensão alimentícia; 
 
- Determinar data de vigência da Lei Geral de Proteção de Dados a partir de 1º de janeiro de 2021, exceto para imposições de sanções que se dará em agosto de 2021. O projeto original propunha a entrada plena em vigor apenas em agosto de 2021. Antes da crise do covid, a previsão era agosto deste ano.
 
Simone Tebet salientou que o relatório foi construído ouvindo senadores, grandes juristas, governo e sociedade civil e visa dar segurança jurídica à população. "Essas medidas não alterarão leis em vigor. Serão temporárias, emergenciais e atuarão com a finalidade de permitir que o país atravesse este difícil momento com segurança jurídica e previsibilidade", afirmou.




Juiz entende que devido ao foro privilegiado do governador, denúncias de donos de frigoríficos são da alçada do STJ

Para 79% dos entrevistados, deputado que votar em favor de Temer é 'cúmplice' e 73% acham que não deve ser reeleito