Depois do episódio em que o youtuber Monark, apresentador do Flow Podcast, defendeu a legalização de um partido nazista fosse reconhecido legalmente no Brasil, a senadora Simone Tebet (MDB-MS) propôs no Senado modificações da Lei do Racismo para que amplie a criminalização de atitudes referentes ao nazismo.
Leia maisA assessoria criminal da Procuradoria-Geral da República (PGR) abriu um procedimento para apurar se houve apologia ao nazismo por parte do deputado Kim Kataguiri (Podemos-SP) e do ex-apresentador do Flow Podcast, Bruno Aiub, o Monark, durante o programa transmitido na segunda-feira no YouTube.
Leia maisApós polêmica e repercussão negativa provocada pelo apresentador Monark, que durante entrevista com os deputados deputados federais Tabata Amaral (PSB-SP) e Kim Kataguiri (DEM-SP) na noite anterior defendeu no Flow Podcast a legalização de um partido nazista no Brasil, a empresa Estúdios Flow, responsável pelo canal, perdeu patrocinadores hoje e anunciou hoje que afastou o apresentador youtuber. Veja o vídeo.
Leia maisO hospital israelita Albert Einstein, de São Paulo, suspendeu a médica oncologista e imunologista Nise Yamaguchi por ter feito uma comparação "infeliz e infundada" em entrevista à TV Brasil, do governo federal, sobre o medo gerado pela pandemia da Covid-19 e as vítimas do holocausto nazista. "O medo é prejudicial para tudo. Primeiro ele te paralisa, te deixa massa de manobra (...) Você acha que alguns poucos militares nazistas conseguiriam controlar aquela massa de rebanho de judeus famintos, se não os submetessem diariamente à humilhações, humilhações, humilhações, tirando deles todas as iniciativas?! Quando você tem medo, você fica submisso a situações terríveis", disse Yamaguchi. Conhecida por defender o uso da hidroxicloroquina contra o novo coronavírus e ter sido cotada a comandar o Ministério da Saúde após a saída de Nelson Teich, disse na sexta-feira que foi afastada por defender o medicamento, mas admitiu ontem em nota de sua assessoria jurídica que o motivo foi a analogia ao nazismo, e pediu "desculpas por expressões outras e interpretações errôneas sobre assuntos sensíveis ao povo judaico". Veja aqui o vídeo da TV Brasil no YouTube.