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Grupo criado pela Sejusp tem 180 dias para concluir trabalho

Jungmann disse em vídeo no Twitter que aceitou convite de Pedro Chaves para debater segurança nas fronteiras em MS

O ministro Raul Jungmann (Segurança Pública), virá a Campo Grande à convite do senador Pedro Chaves (PRB-MS) para um encontro que vai debater o reforço da segurança nas regiões de fronteira (veja a fala do ministro em vídeo  no Twitter). Jungmann solicitou o apoio de Chaves para liderar a criação de uma Frente Parlamentar visando debater e implementar políticas públicas de combate ao tráfico de drogas e de armas nas fronteiras. O senador pretende convidar para o encontro os superintendentes da Polícia Federal, Luciano Menin, e da PRF, Luiz Alexandre Gomes da Silva; o comandante Militar do Oeste, general José Luiz Dias Freitas; o secretário de estadual de Justiça e Segurança Pública, Antonio Carlos Videira; o presidente do TJ-MS, Divoncir Schreiner Maran; membros do MP estadual e federal, além de prefeitos de cidades da faixa de fronteira e parlamentares.





Penitenciária de Joinville (SC) já conta com parlatório para conversa de visitas e detentos, conforme defende Jungmann
No combate ao crime organizado, o ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, defende a construção de parlatórios em presídios, com uma parede de vidro separando as visitas dos presos que só poderão conversar por telefone. A conversa seria gravada para, "se houver necessidade”, ser solicitada à Justiça. "Vocês já viram em filmes: tem um vidro, tem um telefone, e tudo aquilo que é conversado é registrado. Se houver necessidade, requisitam-se ao juiz aquelas informações", disse o ministro após a abertura da 13ª Feira e Conferência Internacional de Segurança, ontem, em São Paulo. 
 
Jugmann afirmou que a medida visa evitar que chefes do crime continuem a agir dentro das penitenciárias, que ele chama irônicamente de "home offices" (escritório em casa) do crime. A implantação dos parlatórios, explicou, depende de acordo com os governadores e “normatização, para que a gente possa definitivamente romper os laços entre o comando do crime, que está dentro do sistema prisional, e aqueles que estão na rua aterrorizando o povo”, ressaltou. 
 
O ministro também defendeu o endurecimento da progressão de regime para condenados por crimes hediondos, como latrocínio, estupro e homicídio qualificado. Quem cometer esses crimes "não deve ter praticamente nenhum direito à progressão de pena", afirmou. “Não é possível que o sujeito cometa um crime hediondo e, em poucos anos, pela progressão que aí está, ele esteja na rua. Isso é inaceitável”, disse Jungmann. (Com Agência Brasil)




Raul Jungmann será ministro da Segurança Pública e o general Joaquim Silva Luna, que comandará a pasta da Defesa