O Podemos anunciou hoje que aceitou o pedido de desfiliação do deputado estadual paulista Arthur do Val, que solicitou a saída do partido depois da repercussão do áudio em que ele afirma que mulheres da Ucrânia são “fáceis porque são pobres". O deputado conhecido como "Mamãe Falei" também se desligou do MBL e, alvo de pelo menos 12 pedidos de cassação, afirmou nas redes sociais: "vou ser cassado em três dias, o recorde histórico de tempo".
Leia maisEm contraponto aos atos convocados por bolsonaristas em apoio ao presidente para o mês que vem, o Movimento Brasil Livre (MBL) e o Movimento Vem pra Rua estão convocando um grande protesto para o dia 12 de setembro contra Jair Bolsonaro e também contra Lula para que ninguém pense que é coisa do PT como os últimos protestos contra o capitão.
Leia maisDepois de anunciar que faria um churrasco para convidados neste sábado no Palácio da Alvorada, virar alvo de críticas na imprensa e nas redes sociais e levar o Movimento Brasil Livre (MBL) a acionar a Justiça para impedir a aglomeração em época de pandemia da Covid-19, Jair Bolsonaro disse hoje no Twitter que era "fake" sua festa palaciana. "Alguns jornalistas idiotas criticaram o churrasco FAKE, mas o MBL se superou, entrou com AÇÃO NA JUSTIÇA" escreveu o presidente, ao postar link do YouTube com um vídeo gravado ontem em que um apoiador pergunta se será convidado para o churrasco, e ele responde: "Só tô convidando a imprensa. Já tem 180 convidados, já". Depois, vai aumentando o número até falar em "1.300 pessoas". No vídeo, uma apoiadora grita a Bolsonaro dizendo que é de "Corumbá, no Mato Grosso do Sul". Veja abaixo.
- Alguns jornalistas idiotas criticaram o churrasco FAKE, mas o MBL se superou, entrou com AÇÃO NA JUSTIÇA.
— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) May 9, 2020
. Link no YouTube: https://t.co/pQdJJurngy
O Movimento Brasil Live (MBL), que ficou conhecido por defender o impeachment de Dilma Rousseff e depois apoiou a candidatura de Jair Bolsonaro, apresentou hoje na Câmara dos Deputados pedido de impeachment do presidente alegando crimes de responsabilidade na participação de Bolsonaro em "atos antidemocráticos" e interferência política na Polícia Federal com a demissão do delegado Maurício Valeixo do comando da corporação. É o quarto pedido de impeachment apresentado na Casa desde sexta-feira, quando Sérgio Moro decidiu sair do governo alegando "interferência política" na PF. Os outros três pedidos, diz site da Câmara – leia aqui –, foram feitos pela líder do PSL e ex-líder do governo no Congresso, deputada Joice Hasselmann (PSL-SP); pelo ex-ministro Ciro Gomes (PDT) e pelo senador Randolfe Rodriges (Rede-AP), líder da oposição no Senado. Veja o vídeo do deputado Kim Kataguiri (DEM-SP) sobre o pedido feito hoje pelo MBL.
Aqui meu pronunciamento completo e as explicações do @RubinhoNunesMBL https://t.co/eGPmpsyS6I
— Kim Kataguiri (@kimpkat) April 27, 2020
A repercussão da falha na correção das provas do Enem e o atraso na divulgação da classificação do Sisu, só liberada na noite anterior após uma batalha judicial, aumentou a pressão para que Jair Bolsonaro demita o ministro da Educação, Abraham Weintraub, e deflagrou nova briga nas redes sociais. A discussão começou ontem quando o Movimento Brasil Livre (MBL) usou o Twitter para acusar o ministro ser um "fanfarrão irresponsável que só sabe brincar em redes sociais" e pedir "FORA, WEINTRAUB!". Apoiadores reagiram com a hastag #FicaWeintraub que hoje chegou aos primeiros lugares no Trending Topics nacionais. Arthur, irmão de Weintraub e assessor do Planalto, escreveu que "coincidentemente" as críticas do MBL começaram depois que o ministro "tocou no assunto Doria e gastos gigantes do Estado de SP". Veja as postagens.
É por isso que pedimos: FORA, WEINTRAUB! Que o presidente coloque uma pessoa séria - com curriculum e histórico de entregas no setor -, para transformar este ministério que, hoje, mais parece um manicômio.
— Mov. Brasil Livre (@MBLivre) January 28, 2020
Ministro da Educação tocou no assunto doria e gastos gigantes do Estado de SP com rádios. Coincidentemente, críticas do mbl contra o Ministro. ???? pic.twitter.com/G1B23JwZ3I
— Arthur Weintraub (@ArthurWeint) January 29, 2020
O advogado e coordenador nacional do Mobimento Brasil Livre (MBL), Rubens Alberto Gatti Nunes Filho, disse ao Estadão que vai protocolar no Senado, na próxima semana, um pedido de impeachment do presidente do Supremo, Dias Toffoli, por abuso de autoridade ao determinar que o Banco Central lhe envie cópias de relatórios do antigo Coaf e que a Receita Federal encaminhe à Corte Representações Fiscais para Fins Penais (RFFPs) emitidas nos últimos três anos. No Twitter, Rubinho Nunes confirmou a informação e escreveu: "Toffoli fez da Toga seu trono, age como um tirano rasgando a Constituição e atentando contra direitos individuais. O requerimento de dados sigilosos de 600 mil brasileiros é um escândalo sem precedentes, que acontece ante o silêncio do Governo, da PGR e do Congresso."
Toffoli fez da Toga seu trono, age como um tirano rasgando a Constituição e atentando contra direitos individuais.
— Rubinho Nunes (@RubinhoNunesMBL) November 14, 2019
O requerimento de dados sigilosos de 600 mil brasileiros é um escândalo sem precedentes, que acontece ante o silêncio do Governo, da PGR e do Congresso.
O Movimento Brasil Livre (MBL) que defende o liberalismo econômico e ficou conhecido por protestos a favor do impechament de Dilma Rousseff, anunciou ter convidado os ex-presidentes José Sarney, Fernando Henrique Cardoso, Fernando Collor, Michel Temer e a própria Dilma para debate temas variados em seu 5º Congresso Nacional a ser realizado nos dias 15 e 16 de novembro em São Paulo. No Twitter, o MBL diz que Temer até agora é o único que confirmou participação e lembra que Lula está preso. Para quem estranhou a variade de correntes políticas, o movimento explica: "A diferença é que o V Congresso será uma verdadeira arena de debates. Não mais um evento ideologicamente coeso, com todo mundo que concorda. Convidamos políticos e figuras públicas das mais diversas orientações ideológicas. E colocaremos todos eles para debaterem temas fundamentais: educação, reforma política, municipalismo, cultura. Queremos ver o circo pegar fogo."
O V Congresso do MBL é um evento que pode lhe deixar fascinado ou com raiva, ou simultaneamente com raiva e fascinado. Será um congresso diferente do que fizemos nas edições anteriores. E qual a diferença? pic.twitter.com/oO25Swnjpk
— Mov. Brasil Livre (@MBLivre) September 12, 2019
E colocaremos todos eles para debaterem temas fundamentais: educação, reforma política, municipalismo, cultura. Queremos ver o circo pegar fogo.
— Mov. Brasil Livre (@MBLivre) September 12, 2019