A presidente nacional do PT, deputada Gleisi Hoffmann, e o ex-senador Lindbergh Farias estão namorando, divulgou ontem colunista da Folha de S.Paulo, Mônica Bergamo. Eles estavam com familiares em um hotel no Rio de Janeiro quando foram hostilizados no fim de semana (leia aqui). No ano passado, Gleisi anunciou o fim do casamento com o ex-ministro Paulo Bernardo, e Lindbergh também está separado.
O PT divulgou neste domingo nota de apoio a Nicolás Maduro em "repúdio" à decisão do "governo autoritário de Jair Bolsonaro de apoiar a agenda política de Donald Trump em relação à Venezuela, que visa desestablizar o governo eleito daquele país e acirrar seu conflito interno". Conforme a nota assinada pela presidente da sigla Gleisi Hoffmann e pelos líderes das bancadas Lindbergh Farias (Senado) e Paulo Pimenta (Câmara), o apoio à declaração do Grupo de Lima, que não reconhece um novo mandato de Maduro, "contraria as mais altas tradições da diplomacia do Brasil". Leia aqui a íntegra no site do PT.
Derrotado nas eleições presidenciais com Fernando Haddad, o PT anunciou hoje que os deputados e senadores do partido não vão participar da posse de Jair Bolsonaro no Congresso Nacional. Em nota, o PT "reafirma compromisso com o voto, mas denuncia falta de lisura da eleição, que foi distorcida pelo golpe, pela proibição da candidatura de Lula e disseminação de fake news" e critica o futuro presidente: "Não compactuamos com discursos e ações que estimulam o ódio, a intolerância e a discriminação", diz o texto assinado pela presidente nacional da sigla, senadora Gleisi Hoffman, pelo líder do PT na Câmara, deputado Paulo Pimenta (SP), e pelo líder do PT no Senado, Lindbergh Farias (RJ). Leia aqui a íntegra.
"CHORO DE BANDIDO" – Consultado pela revista eletrônica Crusoé (O Antagonista), o vice-presidente eleito Hamilton Mourão chamou de "choro de bandido" a gritaria petista contra Moro: “Bandido sempre chora. O Lula tem que cumprir a pena dele lá. Quando derem um semiaberto para ele, ele vai para casa.”
Moro será ministro de Bolsonaro depois de ser decisivo pra sua eleição, ao impedir Lula de concorrer. Denunciamos sua politização qdo grampeou a presidenta da República e vazou pra imprensa; qdo vazou a delação de Palocci antes das eleições. Ajudou a eleger, vai ajudar a governar
— Gleisi Lula Hoffmann (@gleisi) 1 de novembro de 2018
Poucas coisas podem ser mais descaradas do que isto. Sempre alertamos que Moro atuava como militante, e não como magistrado. Depois de interferir no processo eleitoral, vira ministro do candidato beneficiado por ele. Em qualquer lugar do planeta isso seria um escândalo.
— Lindbergh Farias (@lindberghfarias) 1 de novembro de 2018
Juíza barra visita de governadores a Lula
Postado: 10 Abril 2018 às 17:00 - em: Principal
Embora outrora tenham defendido a intervenção na segurança do Rio, como fez o senador Lindbergh Farias (PT-RJ) no governo Lula (leia aqui), a oposição agora rejeita a medida adotada pelo Planalto. A alegação: Michel Temer quer usar a ação de forma eleitoral, para tentar se reeleger. Se esse interesse eleitoral for verdade, como diriam os esquerdistas "é legítimo". Afinal, qualquer ação com resultado positivo é usada, e foi usada várias vezes por eles, para se manter no poder. Na torcida contrária, os opositores da intervenção deixam claro: torcem para que tudo dê errado e que o Rio e o Brasil se danem, pelo nada coletivo interesse de não correr o risco de não poder voltar ao poder. Seu real e único interesse. Mais claro, impossível.
Foi marcado para o dia 24 de janeiro o julgamento do recurso de Lula no Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) no caso do triplex, em que o ex-presidente foi condenado pelo juiz Sérgio Moro. Se condenado em segunda instância, o petista ficará inelegível pela Lei da Ficha Limpa, mas ainda assim poderá recorrer para tentar voltar a ser candidato à presidente do Brasil em 2018. A data gerou protesto de petistas nas redes sociais. O senador Lindbergh Farias atacou o TR4 reclamando da "tramitação recorde". Ele e a senadora e presidente nacional do PT Gleisi Hoffmann classificaram a decisão do TRF4 como "perseguição" a Lula. Veja abaixo.
É impressionante o tratamento que o TRF tem dado ao presidente Lula! Com tramitação recorde o julgamento do recurso no caso triplex foi marcado para 24/01. É uma perseguição!
— Lindbergh Farias (@lindberghfarias) 12 de dezembro de 2017
Inacreditável a sanha de perseguição ao Lula! É muito medo dele na eleição! https://t.co/6WNL1W3sva via @folha_com
— Gleisi Hoffmann (@gleisi) 12 de dezembro de 2017