Se na recente campanha todos prometiam moralizar os atos parlamentares, no primeiro mês de mandato no Congresso os novos deputados e senadores mostraram que o discurso está distante das promessas. "As primeiras movimentações explicitaram pouca ou nenhuma iniciativa para acabar com as mordomias no Congresso — e não são poucas, principalmente comparadas aos direitos dos trabalhadores brasileiros", diz o Correio Braziliense. O jornal listou mordomias "que não fazem qualquer sentido para o cidadão comum — e que não têm paralelo com países desenvolvidos e com democracia consolidada", como verba de gabinete, ajuda de custo para mudanças (que significa dois salários a mais no início e no fim do mandato), moradia e carros oficiais que, além do Legislativo, também beneficiam integrantes do Executivo, do Judiciário, do Ministério Público e do Tribunal de Contas da União. Leia mais aqui no Correio Braziliense.