Pelo menos treze políticos da lista de propinas da Odebrecht que viraram alvo de inquéritos autorizados pelo ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo, andaram discursando contra a corrupção nos últimos dois anos durante protestos de rua que serviram como pano de fundo para a defesa do impeachment da então presidente Dilma, que, como Lula, é acusada pelos ex-diretores da empreiteira de ter conhecimento das milionárias doações para suas campanhas e a de aliados, lembra o UOL. Os treze da história de "faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço" lembrados pelo site, são:
Senador Romero Jucá (RR), presidente nacional do PMDB.
Senador Aécio Neves (MG), presidente nacional do PSDB.
Governador Geraldo Alckmin (PSDB-SP)
Senador José Serra (PSDB-SP)
Senador Aloysio Nunes (PSDB-SP), atual ministro do Itamaraty
Senador Antonio Anastasia (PSDB-MG)
Senador Blairo Maggi (PP-MT), atual ministro da Agropecuária
Senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PE)
Deputado federal Paulinho da Força (SD-SP)
Deputado federal José Carlos Aleluia (DEM-BA)
Deputado federal Jutahy Júnior (PSDB-BA)
Deputado federal Rodrigo Maia (DEM-RJ), presidente da Câmara
Deputado federal Bruno Araújo (PSDB-PE), atual ministro das Cidades