Donald Trump foi condenado um júri de doze pessoas, em decisão unânime, por fraude financeira ao ocultar um pagamento de US$ 130 mil para comprar o silêncio da atriz pornô Stormy Daniels na eleição de 2016, quando derrotou Hillary Clinton, do Partido Democrata. A decisão foi anunciada ontem, em Nova Iorque. É a primeira vez que um ex-presidente dos Estados Unidos é condenado por crime.

O Tribunal do Júri da 1ª Vara Federal de Presidente Prudente (SP) condenou um homem a 16 anos de prisão pelo assassinato de um indígena Guarani Kaiowá em Antônio João (MS) em 2005. É a primeira vez que alguém é condenado por matar um indígena em MS, segundo o o Ministério Público Federal (MPF). O julgamento ocorreu no interior de São Paulo a pedido do MPF, para garantir a isenção dos jurados. 

Depois de três dias de julgamento que terminou na noite anterior, a 2ª Vara do Tribunal do Júri de Campo Grande condenou o empresário Jamil Name Filho, o Jamilzinho, a 23 anos e seis meses de prisão e ao pagamento de 60 dias de multa pela morte do estudante de direito Matheus Coutinho Xavier, em abril de 2019, e por posse ilegal de arma de fogo, um fuzil usado no crime. Também foram condenados o policial civil aposentado Vladenilson Olmedo e o ex-guarda municipal Marcelo Rios.

Depois de sete dias de julgamento, a ex-deputada federal Flordelis dos Santos (RJ) foi condenada neste domingo a 50 anos e 28 dias de prisão, pelo assassinato do ex-marido, o pastor Anderson do Carmo, morto a tiros ao chegar na casa da família na noite do dia 16 de junho de 2019, em Niterói (RJ).

A escritora Nancy Crampton Brophy, autora do ensaio "How to murder your husband" (Como matar seu marido), foi condenada à prisão perpétua, acusada de matar o marido,  Daniel Brophy, de 63.

A escritora Nancy Crampton Brophy, que intitulou um de seus textos de "How To Murder Your Husband" (Como matar seu marido) está sendo julgada pela morte de seu cônjuge.

Após dez dias de julgamento, o Tribunal do Jurí condenou hoje os quatro réus apontados como responsáveis pelo incêndio que deixou 242 mortos na Boate Kiss, na cidade gaúcha de Santa Maria, em janeiro de 2013. As penas variaram de 18 a 22 anos de prisão.

O Tribunal do Júri de Campo Grande leva a julgamento amanhã pela pela manhã um homem acusado de tentar matar o patrão, dono do frigorífico localizado no bairro Nova Campo Grande, e seu filho pecuarista, oferecendo a eles suco de laranja envenenado com tinner no local de trabalho em dezembro de 2009. Conforme a assessoria do TJMS, as vítimas passaram mal e foram levadas ao hospital a tempo de tomar antídoto ao produto químico, escapando da morte.

Depois de sete horas de julgamento em Campo Grande, o Tribunal do Juri condenou ontem a 23 anos e 4 meses de prisão o policial rodoviário federal Ricardo Hyn Su Moon, de 49 anos, por ter assassinado durante uma briga no trânsito na região central da cidade o empresário Adriano Correia do Nascimento, de 33, e pela tentativa de homicídio contra Vinícius Cauã Ortiz Simões e Agnaldo Espinosa da Silva, de 51 que estavam com Adriano em uma caminhonete. O crime foi cometido na manhã do dia 31 de dezembro de 2016. A juíza Denize de Barros Dodero que presidiu o julgamento no Fórum da Capital sentenciou Moon a 14 anos de prisão por matar Adriano e mais quatro anos e oito meses para cada tentativa de assassinato. O patrulheiro poderá recorrer em liberdade, com medidas restritivas. Seu advogado, Renê Siufi, que alegou legítima defesa, disse que vai recorrer ao Tribunal de Justiça.

O Ministério Público Estadual (MPE) de Mato Grosso do Sul pediu à Justiça que vete a entrada da "torcida organizada" a favor do réu no julgamento do policial rodoviário federal Ricardo Hyun Soo Moon, preso pelo assassinato do empresário Adriano Correa em dezembro de 2016, após uma discussão de trânsito em Campo Grande, informa o site Midiamax. No júri do dia 11, colegas do patrulheiro ocuparam a plateia com camisetas de apoio ao réu em frente dos jurados, além de divulgar outdoors pela cidade. O julgamento foi adiado para 30 de maio, após um jurado precisar de atendimento médico. Na petição feita ontem, o MP alega que “manifestações in loco – na sessão plenária – poderão influenciar os ânimos dos presentes, bem como a decisão dos jurados".