A CPI da Energisa em MS tenta derrubar a liminar do Tribunal de Justiça (TJMS) que barrou a coleta de relógios medidores de energia para perícia em março, época da chegada do novo coronavírus no estado, por decisão do desembargador João Maria Lós (leia aqui) que acatou alegação da empresa de que a USP de São Carlos, escolhida pelos deputados para analisar os aparelhos, não é credenciada pelo Inmetro como determina a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). A Energisa tem repetido em notas à imprensa que os poucos casos de supostas irregularidades em medidores alegados para criação da CPI não foram atestados por nenhum técnico autorizado pelo Inmetro. Quando foi proposta no ano passado, alguns deputados chegaram a rejeitar a criação da CPI alegando que ela poderia ser usada como vitrine em período de eleições municipais. Porém, com o advento da Covid-19 que impede eventos presenciais, inclusive os de campanha, qualquer vitrine fica embaçada.
Lós e Maran vão comandar o TRE-MS
Postado: 29 Novembro 2018 às 14:15 - em: Principal
Ao mandar libertar na madrugada de hoje o presidente do Detran-MS Gerson Claro, o adjunto Donizete Aparecido da Silva e outros três diretores do órgão que haviam sido presos ontem na Operação Antivírus do Gaeco (leia aqui) ontem, o desembargador do TJMS João Maria Lós freou o retorno: todos estão impedidos de exercer os cargos, frequentar dependências do Departamento Estadual de Trânsito e de manter contato com funcionários do órgão. Isso significa que, pelo menos até a defesa retirar ou contornar esse obstáculo na via Judicial, o Detran está sem direção em Mato Grosso do Sul.