Jair Bolsonaro (sem partido) lidera hoje as intenções de voto para presidente em 2022 contra todos os prováveis adversários, diz levantamento do Instituto Paraná Pesquisas divulgado nesta sexta-feira. No primeiro cenário, Bolsonaro subiu dois pontos e passou de 27% em abril para 29% agora tendo Sérgio Moro (sem partido) em segundo após oscilar um ponto de 18,1% para 17,1%. Depois deles, os melhores colocados são Fernando Haddad (PT) com 13,4%, Ciro Gomes (PDT) com 9,9% e Luciano Huck (sem partido) com 6,5%. No cenário 2, com Lula no lugar de Haddad pelo PT, Bolsonaro lidera com 27,5%, Lula aparece em segundo com 21,9% e Moro em terceiro com 16,8%. No terceiro cenário (com Mandetta no lugar de Moro e Haddad em vez de Lula), a vantagem de Bolsonaro é um pouco maior: o presidente lidera com 30,7%, com Haddad em segundo com 14,5%, Ciro em terceiro com 10,7%, Huck em quarto com 8,3% e Mandetta em quinto com 5,7%. A pesquisa aponta que Bolsonaro venceria com uma média de 45% os adversários em eventual segundo turno. Afirma, entretanto, que a avaliação do atual governo é reprovada pela maioria dos entrevistados: 34,3% consideram ótima ou boa, e 38% ruim ou péssima. Conforme o instituto, foram ouvidos 2.030 eleitores de 188 municípios dos 26 estados e o DF entre os dias 18 e 21 deste mês. Baixe aqui a íntegra no site Paraná Pesquisas.
João Amoêdo anunciou ontem nas redes sociais que deixou a presidência nacional do Novo, partido que lançou há 10 anos e há quatro anos e meio foi oficializado pelo TSE, e informou que o cargo será ocupado por Eduardo Ribeiro, que presidiu o diretório de Santa Catarina. "Acredito que toda instituição, baseada em valores e ideias, como é o NOVO, precisa de renovação nos seus comandos, para seguir amadurecendo e crescendo", afirmou em nota publicada em seu site (leia aqui). Conforme o site do partido, Amoêdo permanecerá na Fundação Brasil Novo, como membro do Conselho Curador e como filiado.
O candidato à Presidência João Amoêdo (Novo) usou as operações da Polícia Federal contra o ex-governador do Paraná, Beto Richa, e o governador de Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja, frisando que os dois são do PSDB, para atacar o presidenciável Geraldo Alckmin que preside o partido. Em vídeo no Twitter postado ontem, Amoêdo diz que as ações contra os tucanos estariam "deixando claro como o PT e o PSDB são da mesma política". Ele cita as coligações de Alckmin com Roberto Jefferson, Valdemar da Costa Neto, Kassab "sem ideologia" ou "preocupação com a ética" visando só "ter mais tempo de televisão e ter palanque". Veja o vídeo.
Ex-governador do PR preso, governador do MS alvo de operação da PF, coligação com condenados por tempo de TV. O PSDB prova, todos os dias, que é a velha política.
— João Amoêdo 30 (@joaoamoedonovo) 12 de setembro de 2018
O NOVO é a única renovação na política.
E só o seu voto pode nos colocar no 2º turno e tirar essa turma do poder. pic.twitter.com/WgmhFuAVtI
O mais rico candidato à Presidência
Postado: 14 Agosto 2018 às 11:00 - em: Principal