Além do problema com a migração de venezuelanos, a crise em Roraima se agravou com a paralisação das forças de segurança e agentes penitenciários por salários atrasados e o presidente Michel Temer decretou intervenção federal no estado. A governadora Suely Campos (PP) será afastada e o governador eleito Antonio Denarium (PSL) nomeado interventor para comandar o estado até a posse em janeiro. Temer disse que a intervenção foi negociada com a governadora como saída legal para resolver os problemas salariais.
Presidente @MichelTemer anuncia intervenção federal em Roraima. Os conselhos de Defesa Nacional e da República foram convocados para a apresentação da decisão. Leia mais: https://t.co/e1kSnTs7iV pic.twitter.com/QTvMY13Zh8
— Planalto (@planalto) 7 de dezembro de 2018
"A sociedade deve ser estimulada a reagir à ideia de que 'o criminoso é vítima da mesquinheza social'. Vítima é a sociedade. Criminoso é criminoso!" escreveu hoje no Twitter o comandante do Exército Brasileiro, general Eduardo Dias da Costa Villas Boas, ao comentar estudo feito de ações feitas na intervenção federal no Rio de Janeiro com ações similares no combate à insegurança pública feita em outros países.
Das ações similares no combate à insegurança pública depreendidas do estudo comparativo em outros países, destaco como 3º ponto que: A sociedade deve ser estimulada a reagir à ideia de que “o criminoso é vítima da mesquinheza social”. Vítima é a sociedade. Criminoso é criminoso!
— General Villas Boas (@Gen_VillasBoas) 31 de março de 2018