A primeira vacina contra chikungunya do mundo, aprovada nos Estados Unidos, e desenvolvida pela farmacêutica Vanlneva, da Áustria, em parceria com o Instituto Butantan, já está testes em adolescentes que moram em áreas endêmicas de Campo Grande e mais nove cidades brasileiras.

Uma vacina contra dengue que está sendo criada pelo Instituto Butantan, de São Paulo, obteve 79,6% de eficácia nos ensaios clínicos. A eficácia foi maior, de 89,2%, em quem já haviam contraído dengue antes do estudo. Entre os que nunca tiveram contato com o vírus, a eficácia ficou em 73,5%. 

"A morte de Tarcísio Meira está sendo usada pelos clorokillers para fabricar desinformação", escreveu o ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta no Twitter ontem, depois que apoiadores usaram o fato de o ator ter falecido com covid-19, embora tenha tomado duas doses da Coronavac, para acusar de ineficaz a vacina de origem chinesa produzida no Brasil pelo Instituto Butantan.

Embora de recesso parlamentar, o deputado Paulo Corrêa (PSDB), presidente a Assembleia Legislativa (Alems) cumpriu agenda de trabalho ontem em São Paulo, onde se reuniu com o governador João Doria (ambos do PSDB) e pediu o envio de doses extras da vacina Coronavac ao Mato Grosso do Sul. Acompanhado do presidente da Fiems, Sérgio Longen, Corrêa visitou a sede do Instituto Butantan, e foi homenageado na Assembleia paulista (Alesp). 

Jair Bolsonaro voltou a criticar a Coronavac, vacina contra a covid-19 de origem chinesa produzida no Brasil pelo Instituto Butantan de São Paulo, estado governado por seu rival João Doria (PSDB). Em entrevista à SIC TV de Rondônia ontem, o presidente, sem citar provas, declarou: "A Coronavac, o prazo de validade dela parece que é em torno de seis meses. E assim mesmo muita gente tem tomado e não desenvolve anticorpo nenhum. Então essa vacina não tem uma comprovação científica ainda".