Um dia depois de Eduardo Pazuello anunciar que o governo iria comprar 46 milhões de doses da vacina CoronaVac para distribuir a vacina contra a covid-19 ao todos os estados brasileiros e ser até elogiado por governadores com quem se reuniu por videoconferência como Reinaldo Azambuja (veja aqui), Jair Bolsonaro desautorizou seu ministro da Saúde declando hoje nas redes sociais que não vai comprar a vacina "A VACINA CHINESA DE JOÃO DORIA". Bolsonaro, que defende o uso da cloroquina contra a doença, escreveu no Twitter que, para seu governo, "qualquer vacina antes de ser disponibilizada à população, deverá ser COMPROVADA CIENTIFICAMENTE PELO MINISTÉRIO DA SAÚDE e CERTIFICADA PELA ANVISA. - O povo brasileiro NÃO SERÁ COBAIA DE NINGUÉM".
- Não se justifica um bilionário aporte financeiro num medicamento que sequer ultrapassou sua fase de testagem.
— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) October 21, 2020
- Diante do exposto, minha decisão é a de não adquirir a referida vacina.
Na véspera de assumir a Presidência da República, Jair Bolsonaro escreveu no Twitter neste último dia do ano que pretende combater o "lixo marxista que se instalou nas instituições de ensino" para 'formar cidadãos e não mais militantes políticos' e assim melhorar o desempenho do Brasil nos rankins mundiais de educação. "Uma das metas para tirarmos o Brasil das piores posições nos rankings de educação do mundo é combater o lixo marxista que se instalou nas instituições de ensino. Junto com o Ministro de Educação e outros envolvidos vamos evoluir em formar cidadãos e não mais militantes políticos", escreveu.
Uma das metas para tirarmos o Brasil das piores posições nos rankings de educação do mundo é combater o lixo marxista que se instalou nas instituições de ensino. Junto com o Ministro de Educação e outros envolvidos vamos evoluir em formar cidadãos e não mais militantes políticos.
— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) 31 de dezembro de 2018