Sem as demais siglas de esquerda, como o PCdoB (que pela primeira vez não se uniu aos velhos companheiros petistas e vai apoiar candidato de outra sigla ao governo de MS em aliança com o PV - leia aqui), o PT de Mato Grosso do Sul vai sozinho disputar as eleições de Mato Grosso do Sul. No seu Encontro Estadual, que no PT tem força de convenção, realizado hoje na Fetems, em Campo Grande, o partido confirmou a "chapa pura" majoritária anunciada em junho (leia aqui) com Humberto Amaducci para governador, Luciene Maria da Silva e Silva vice e o deputado e ex-governador Zeca do PT para o Senado, com Laerte Tetila suplente. E as chapas proporcionais para cadeiras de deputado estadual e federal também só terão petistas. "Vamos também de Lula presidente", disse após o encontro, o agora candidato ao Senado Zeca, presidente regional do PT, informando que nesta semana a executiva da sigla fará a convenção para cumprir a legislação e oficializar o que foi decidido hoje.
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O pré-candidato ao Senado, Zeca do PT, presidente regional do partido, afirmou neste sábado que o PDT está "definitivamente excluído" da aliança de esquerda que seu partido busca para as eleições de 2018 no estado.
– "Estamos ainda conversando. Mas a idéia é tentar somente os partidos de esquerda: PCO, PCdoB, Psol e Frente Brasil Favela. Com o PDT definitivamente excluído" - disse o ex-governador ao Blog depois de plenária do PT na Fetems que confirmou hoje o ex-prefeito de Mundo Mundo Humberto Amaducci como candidato da sigla ao Governo, e oficializou demais candidaturas.
Em abril, Zeca já havia afirmado aqui ao Blog que descartava apoiar o PDT de Ciro Gomes que "agride o PT, agride Lula" e "não é solidário", e do pré-candidato ao Governo de MS, o juiz aposentado Odilon de Oliveira, "que fala mal do PT e é conservador e reacionário".