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Pujol (Exército), Ilques (Marinha) e Bermudez (Aeronáutica) deixam comando das Forças Armadas

'Saio na certeza da missão cumprida', anunciou em nota o general Azevedo e Silva
O general da reserva Fernando Azevedo e Silva anunciou nesta tarde em nota oficial que deixará o cargo de ministro da Defesa. Azevedo e Silva ocupa o cargo desde o início do governo de Jair Bolsonaro. Na nota publicada no site do ministério, o general não explica os motivos da saída do cargo, mas frisa que no período que esteve à frente da pasta preservou as "Forças Armadas como instituições de Estado". Leia a íntegra:
 
Nota oficial:
 
"Agradeço ao Presidente da República, a quem dediquei total lealdade ao longo desses mais de dois anos, a oportunidade de ter servido ao País, como Ministro de Estado da Defesa. 
 
Nesse período, preservei as Forças Armadas como instituições de Estado. 
 
O meu reconhecimento e gratidão aos Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica, e suas respectivas forças, que nunca mediram esforços para atender às necessidades e emergências da população brasileira.
 
Saio na certeza da missão cumprida.
Fernando Azevedo e Silva"




General Azevedo e Silva vai participar de videoconferência no CMO e visitará Hospital Regional

General Fernando Azevedo e Silva: 'qualquer agressão a profissionais de imprensa é inaceitável'
"As Forças Armadas estarão sempre ao lado da lei, da ordem, da democracia e da liberdade. Este é o nosso compromisso" afirmou hoje o ministro da Defesa, o general de exército Fernando Azevedo e Silva, em nota oficial no site da pasta frisando que "liberdade de expressão é requisito fundamental de um País democrático" e que "qualquer agressão a profissionais de imprensa é inaceitável". O pronunciamento do general acontece um dia depois de o presidente Jair Bolsonaro dizer que teria apoio da Forças Armadas ao avisar que "acabou a paciência", chegou ao "limite" e que faria cumprir a Constituição "a qualquer preço" em vídeo transmitido no Facebook (veja aqui) durante ato de apoiadores em frente ao Planalto neste domingo contra o Supremo e o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, onde manifestantes agrediram jornalistas. Leia abaixo a íntegra da nota do general:
 
"As Forças Armadas cumprem a sua missão Constitucional. 
 
Marinha, Exército e Força Aérea são organismos de Estado, que consideram a independência e a harmonia entre os Poderes imprescindíveis para a governabilidade do País.
 
A liberdade de expressão é requisito fundamental de um País democrático. No entanto, qualquer agressão a profissionais de imprensa é inaceitável.
 
O Brasil precisa avançar. Enfrentamos uma Pandemia de consequências sanitárias e sociais ainda imprevisíveis, que requer esforço e entendimento de todos.
 
As Forças Armadas estarão sempre ao lado da lei, da ordem, da democracia e da liberdade. Este é o nosso compromisso.
 
Fernando Azevedo e Silva
Ministro de Estado da Defesa"




Senadores Nelsinho Trad, presidente da CRE, e o vice Marcos do Val, na reunião da comissão nesta quinta-feira
A Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE) do Senado aprovou hoje requerimentos para ouvir nas próximas semanas, em datas a serem acertadas, audiências públicas com os ministros Ernesto Araújo (Relações Exteriores) e general Fernando Azevedo e Silva da (Defesa). O presidente da CRE, Nelsinho Trad (PSD-MS), explicou que as audiências atendem recomendações do Regimento da Casa, de que os ministros dessas pastas devem comparecer ao colegiado no início de cada ano legislativo, para tratar das prioridades e diretrizes da nova gestão. "A política externa brasileira tem enormes desafios. O mesmo se dá na área da defesa, no que tange, por exemplo, à modernização das Forças Armadas. Com o agravamento da situação econômica, é preciso que a sociedade esteja a par de quais projetos sofrerão contingenciamentos, assim como as medidas visando diminuir o impacto dessas restrições no Exército, na Marinha e na Aeronáutica. Os problemas e desafios de cada um deles são inúmeros", afirmou.
 
VENEZUELA – Nelsinho também elogiou a parceria entre Brasil e Estados Unidos no envio de ajuda humanitária à Venezuela. "O governo Bolsonaro vai permitir o uso pacífico de nosso território visando viabilizar a logística de entrega de alimentos e medicamentos à Venezuela. Caminhões com esses suprimentos serão conduzidos por venezuelanos que fazem oposição a Nicolas Maduro, a partir de postos instalados em Boa Vista e Pacaraima [em Roraima]. Todos nós sabemos que o povo venezuelano amarga uma crise social e econômica sem precedentes. É mais do que justo que o Brasil atue com solidariedade neste momento, apoiando o restabelecimento da democracia e do desenvolvimento na nação vizinha." (Com Agência Senado)




General Fernando Azevedo e Silva, que passou a assessorar a presidência do STF julho, será ministro da Defesa