"Não me acusam, insultam; não me combatem, caluniam, e não me dão o direito de defesa. Precisam sufocar a minha voz e impedir a minha ação, para que eu não continue a defender, como sempre defendi, o povo e principalmente os mais humildes." As últimas palavras escritas pelo estadista gaúcho Getúlio Vargas, em sua carta-testamento, estão gravadas no monumento na Praça XV de Novembro, em São Borja (RS), cidade natal e sede do mausoléu de Getúlio, visitado por Lula ontem, no terceiro dia da etapa Sul de sua caravana, acompanhado de Dilma Rousseff. Leia mais no site lula.com.br.