O presidente do Tribunal de Contas (TCE-MS), Flávio Kayatt, recebeu hoje a visita da prefeita de Campo Grande, Adriane Lopes, acompanhada do marido, o deputado estadual Lídio Lopes.

O presidente do Tribunal de Contas de Mato Grosso do Sul (TCE-MS), Flávio Kayatt, recebeu hoje a visita do governador Eduardo Riedel (PSDB) que entregou à Corte Fiscal o balanço anual da gestão e destacou que 2024.

Em chapa única de consenso, o Tribunal de Contas de Mato Grosso do Sul (TCE-MS) elegeu nesta manhã sua nova diretoria para o biênio 2025/2026, que terá Flávio Kayatt na presidência.

Nesta quarta-feira tem sessão especial no Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso do Sul, a partir das 9h, para eleição de diretoria para o biênio 2025/2026.

Os conselheiros titulares do Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso do Sul (TCE-MS) Jerson Domingos, Flávio Kayatt e Márcio Monteiro entraram em consenso e registrarão chapa única para a eleição que vai escolher a diretoria da Corte Fiscal para o biênio 2025-2026.

O desembargador Amaury da Silva Kuklinski, do Tribunal de Justiça de MS, suspendeu 78 de 81 ações por ajuizadas pelo Ministério Público de Ponta Porã acusando o conselheiro do Tribunal de Contas (TCE-MS), Flávio Kayatt, de improbidade em supostas irregularidades na contratação temporária de médicos, quando era prefeito da cidade. Na liminar, Kuklinski fez duras críticas aos promotores Gabriel da Costa Rodrigues Alves e Gisleine Dal Bó por suposta "perseguição" a Kayatt.

Conforme o magistrado, em vez de distribuir as ações em uma única operação, o MP individualizou ações de cada um dos médicos para dificultar a defesa, em "verdadeiro excesso acusatório, prejudicando claramente os princípios do contraditório e da ampla defesa do impetrante". Kuklinski observou ainda que, desde o fim do mandato do ex-prefeito, os promotores tiveram cinco anos para ajuizar as ações, "vindo a fazê-lo nos últimos dias próximos ao prazo prescricional das ações" e deram prazo de 15 dias úteis para a defesa prévia de Kayatt.

O desembargador advertiu que “o poder [do MP] de acusar não é ilimitado, irrestrito e irresponsável, cabendo ao Poder Judiciário exercer verdadeiro sistema de freios e contrapesos, para não prejudicar o exercício pleno do contraditório". (Com informações do Correio do Estado)