Mato Grosso do Sul ganhou um reforço no mais R$ 441 milhões no volume de recursos do Fundo Constitucional do Centro-Oeste (FCO). 

O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional,  Waldez Góes, anunciou 2,4 bilhões de reais do Fundo Constitucional do Centro-Oeste, o FCO, em crédito para o Mato Grosso do Sul. 

O Conselho Deliberativo do Desenvolvimento do Centro-Oeste (Condel), gestor da Sudeco, definiu hoje reajuste de 16% no valor de recursos destinados aos entes federados para o exercício de 2024. Com isso, o valor do Fundo Constitucional do Centro-Oeste (FCO) para 2024 será de R$ 12,159 bilhões, dos quais R$ 2,410 bilhões para Mato Grosso do Sul.

Um dia depois de ser nomeada, Rose Modesto disse hoje que, no comando da Sudeco, pretende focar "no desenvolvimento econômico, aliado ao desenvolvimento social, cultural e sustentável".

Mato Grosso do Sul terá em 2023 o valor recorde de R$ 2.282.828.039,00 em recursos do Fundo Constitucional do Centro-Oeste (FCO), para o financiamento de novos empreendimentos empresariais e rurais no ano de 2023. A novidade é a inclusão de recursos em caráter definitivo para municípios da Planície Pantaneira, no valor de R$ 285.353.505,00.

O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou uma resolução que vai permitir às empresas escolherem as taxas de juros nos empréstimos junto aos Fundos Constitucionais de Financiamento do Centro-Oeste (FCO), do Norte (FNO) e Nordeste (FNE). Agora, setores de indústria, comércio e serviços podem optar pela modalidade pré-fixada, antes liberada só para o agronegócio. 

O Banco Central suspendeu até dezembro de 2020 o pagamento das parcelas de financiamentos pelo FCO empresarial. A portaria publicada na segunda-feira visa reduzir impactos da queda da atividade econômica devido a pandemia do coronavírus e vale para todas as operações não rurais de empresários adimplentes e para os que estavam com atraso de até 90 dias na data da publicação. Só em Mato Grosso do Sul, conforme a Semagro, deixarão de ser pagos R$ 13 milhões por mês, totalizando mais de R$ 110 milhões de abril a dezembro. "Esse valor vai deixar de ser pago pelos empresários, o que representa uma melhora substancial no fluxo de caixa da empresa pelos próximos meses, quando será possível atender prioridades, como o pagamento de salários", disse o secretário Jaime Verruck (Semagro). As parcelas suspensas poderão ser quitadas ao fim do contrato ou distribuídas pelas que vão vencer a partir de 2021, conforme entendimento do contratante com o banco.

O pagamento das parcelas de 6 mil contratos do Fundo Constitucional do Centro-Oeste (FCO) Empresarial em Mato Grosso do Sul que venceriam nesta quarta-feira (1º) foi prorrogado devido à crise gerada com a pandemia do coronavírus. A medida engloba parcelas referentes aos meses de abril e maio de 2020, conforme comunicado feito ontem pelo Banco do Brasil ao Governo do Estado. O secretário Jaime Verruck (Semagro) disse na noite anterior que 86% desses contratos são de micro e pequenos empresários e avisou a "todos que têm parcelas vencendo" para que procurem o banco hoje para a renegociação. Veja o vídeo.