A Expogrande 2025, maior feira agropecuária de Mato Grosso do Sul, termina neste domingo, com shows e portões abertos ao público.

O Fundo Clima Pantanal recebeu as primeiras doações de entidades privadas. A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e a Federação de Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul (Famasul) repassaram ao fundo, cada uma, R$ 100 mil.

A edição deste ano da principal feira agropecuária de Mato Grosso do Sul, a Expogrande 2025, que prossegue até o dia 13 de abril no Parque de Exposições Laucídio Coelho, é uma opção de lazer em Campo Grande no período. A agenda de shows tem Chitãozinho & Xororó neste sábado.

Em um em estande no Parque de Exposições Laucídio Coelho, em Campo Grande, o governador Eduardo Riedel (PSDB) cumpre agenda nesta manhã na 84ª Expogrande em reuniões com representantes do setor produtivo que participam da maior feira agropecuária do estado.

A diretoria da Acrissul espera atrair 120 mil visitantes ao Parque de Exposições Laucídio Coelho, em Campo Grande, durante os 11 dias da Expogrande 2024. A feira agropecuária que chega a sua 84ª edição será realizada de 4 a 14 de abril com uma série de shows que será aberta pela dupla Victor & Léo.

Começa na próxima quinta-feira no Parque de Exposições Laucídio Coelho, em Campo Grande, a edição 2022 da Expogrande, que volta a ser realizada depois de três anos, dois deles suspensa devido à pandemia de covid. Neste ano, a exposição não terá shows musicais, realizados em um shopping em abril, por interdição do parque para esse tipo de evento.

A Expogrande está deixando de ser uma das principais feiras agropecuárias e de negócios rurais de Mato Grosso do Sul e se tornando um evento de shows, diz o Correio do Estado. A feira, que já chegou a ter 40 leilões de animais, vê o número reduzido a cada ano. O jornal compara que de 18 leilões de bovinos e equinos que comercializaram 3.400 animais com receita de R$ 9,6 milhões no ano passado, a atual edição tem oito leilões programados, menos da metade. Expositores ouvidos pelo diário reclamam que apesar do alto custo dos estandes – em média R$ 9 mil pelos 10 dias do evento – faltam produtores rurais visitando o parque, onde só é grande o público noturno dos shows. "Colocamos uma equipe para atender durante todo o dia e o que menos encontramos aqui são produtores rurais" desabafou ao jornal o empresário Jorge Veras, do ramo de equipamentos agropecuários.