Maria Christina Mendes Caldeira, ex-mulher de Waldemar da Costa Neto, cujo depoimento na CPI do Mensalão ajudou a levá-lo para a prisão em 2013, hoje vive como motorista de Uber em Miami, nos Estados Unidos, onde foi morar depois de denunciar o marido e pedir asilo político. Conforme o blog do Vicente Nunes no Correio Braziliense, Maria Christina que dirige um Ford Focus prata, distante da época de madame como esposa do poderoso político, atendeu um passageiro que chegou do Brasil a Miami na última quinta-feira e apresentou-se como ex-mulher do presidente nacional do PL, que ficou livre da prisão domiciliar em 2016 por decisão do ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo, e hoje é um dos principais aliados do presidente Jair Bolsonaro.
Mato Grosso do Sul foi citado neste domingo "como exemplo de como controlar a pandemia do novo coronavírus" pelo Correio Braziliense. O jornal frisa que MS permanece em último lugar no ranking nacional da Covid-19 e é o único estado que não superou até agora mais de 100 mortes e pelo menos cinco mil casos da doença. "Alta adesão das medidas restritivas, ampliação da testagem e a união entre governador e prefeitos são os fatores citados pelos especialistas para explicar o cenário positivo" diz o texto. A infectologia e professora da UFMS, Mariana Croda, que integra o Comitê de Operações de Emergências de MS, disse ao jornal: "A doença começou pela capital, Campo Grande, e, a partir do primeiro caso, adotamos medidas restritivas muito duras. Houve o fechamento do comércio, escolas, parques, e a população aderiu muito bem" (leia aqui no site do CB). Vale frisar que essa fase de quarentena durou pouco mais de 30 dias e o secretário estadual de Saúde, Geraldo Resende, tem alertado todos os dias nas lives da Covid que baixos índices de isolamento social têm feito o número de contágio disparar nas últimas semanas e o de mortes também começa a subir.
A presidente da CCJ do Senado, Simone Tebet (MDB-MS) descartou hoje a possibilidade da abertura de um processo de impeachment contra o presidente Jair Bolsonaro. "Seria gerar o caos do caos", disse a senadora em entrevista por vídeo ao jornal Correio Braziliense, referindo-se à crise econômica e sanitária provocada pelo coronavírus. "Precisamos garantir a estabilidade política, social, econômica e a segurança jurídica de que o País precisa. O momento excepcional de pandemia no qual vivemos requer equilíbrio. Não acredito, em hipótese nenhuma, na possibilidade de recebimento de impeachment", acrescentou Simone, que também declarou achar extremamente difícil que o presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), acate algum pedido neste momento. A sul-mato-grossense voltou a dizer que é uma parlamentar independente, disposta a colaborar com o presidente para "ajudar o Brasil pelo caminho do centro democrático". Ela afirmou que Jair Bolsonaro "é o presidente de todos nós" e deve dar serenidade a todos os brasileiros. "Não é mais momento de dinamitar caminhos, mas de construir pontes", afirmou. Simone também falou da atuação do Congressos para aprovar medidas propostas pelo governo. Veja aqui a íntegra no Facebook.
Nomes importantes da política nacional, dentre eles o ex-presidente Lula, deverão morrer em 2020, conforme previsões feitas sobre a política para o jornal Correio Braziliense pelo vidente José Acleildo, que previu a reeleição do petista em 2006, mas errou ao dizer que Dilma seria eleita no primeiro turno em 2014. "Em 2020, vão haver muitas mortes de políticos antigos, que é o caso do ex-presidente Lula, que vai morrer por problemas respiratórios", disse o vidente pernambucano radicado em Brasília que costuma ser consultado por políticos de alto escalão, artistas e integrantes do Judiciário. O Correio Braziliense – leia aqui – diz que as previsões completas feitas pelo vidente e outros futurólogos serão publicadas na sua edição impressa no dia 31 de dezembro.
Jair Bolsonaro disse hoje que "nunca falou" em acabar com a estabilidade dos servidores públicos na reforma administrativa a ser enviada ao Congresso, ao ser questionado na saída do Alvorada sobre a manchete desta segunda-feira do jornal Correio Braziliense. O presidente também criticou a manchete da Folha de S. Paulo de ontem, citando seu nome no suposto esquema de caixa 2 nas eleições de Minas. "De novo, hoje, capa do Correio Braziliense dizendo que vou acabar com a estabilidade do servidor. Não dá para continuar com tanta patifaria por parte de vocês. Isso é covardia e patifaria. Nunca falei nesse assunto. Querem jogar o servidor contra mim. Como ontem a Folha der S.Paulo queria me ligar ao problema em Minas Gerais. Um esgoto a Folha", disse o presidente a jornalistas. "Lamento a imprensa brasileira agir dessa maneira. O tempo todo mentindo, distorcendo e me difamando. Vocês querem me derrubar? Eu tenho o couro duro. Vai ser difícil". (Com Agência Brasil)
A jornalista Rozane Oliveira, do Correio Braziliense, relata como conheceu na segunda-feira um homem analfabeto em Brasília que tinha ganho um cupom e que acabou pedindo ajuda para ela e uma amiga. O tal cupom era um bilhete da Quina e as duas achavam que ele havia caído no conto do vigário até conferirem em uma lotérica que o papel valia R$ 13 milhões. Leia aqui no Blog do Vicente no site do Correio Braziliense.