A pedido da Embaixada dos Estados Unidos no Brasil, o senador Nelsinho Trad (PSD-MS) será o anfitrião do assessor especial do governo Joe Biden para o clima, John Kerry, que vai ao Senado amanhã para uma reunião com parlamentares. "É uma agenda de fortalecimento entre os Parlamentos dos dois países", diz o senador.
Leia maisUm dia depois da promulgação da PEC da Transição, que abriu espaço no Orçamento para alterar o teto de gastos, o Congresso Nacional aprovou hoje o relatório do senador Marcelo Castro (MDB-PI) à proposta orçamentária para 2023. Entre outros pontos, o salário mínimo em 2023 será um pouco maior a partir de 1º de janeiro, de R$ 1.320.
Leia maisProjeto que aumenta os salários do presidente da República, do vice-presidente, de deputados federais, senadores e de ministros de estado foi aprovado por deputados e senadores e vai à promulgação. Pelo texto, os parlamentares que atualmente recebem R$ 33,7 mil, e a cúpula do Executivo, que têm salário de R$ 30,9 mil mensais, ganharão um aumento escalonado, chegando a R$ 46,4 mil em fevereiro de 2025.
Leia maisA Polícia Federal encontrou mensagens indicando que o senador licenciado Eduardo Gomes (PL-TO), líder do governo de Jair Bolsonaro no Congresso, pedia depósitos bancários a um empresário ao qual prometeu ajudar a adiar uma portaria do Inmetro, informa O Globo. Procurado, o parlamentar disse ao jornal que os repasses financeiros eram “empréstimos” e negou qualquer irregularidade.
Leia mais“A declaração comprova o que já sabíamos, só não podíamos provar. O orçamento secreto comprou a eleição para a presidência do Senado. Perdi a eleição para o orçamento secreto. Eis a versão 2.2 do mensalão”, afirmou ao Estadão a senadora e pré-candidata à Presidência da República, Simone Tebet (MDB-MS), depois que o jornal divulgou que o senador Marcos do Val (Podemos-ES) recebeu R$ 50 milhões em emendas por ter apoiado a campanha de Rodrigo Pacheco (PSD-MG) à presidência do Senado, que venceu a disputa com apoio do Planalto.
Leia maisO presidente Jair Bolsonaro mas vetou a distribuição de absorventes, pelo governo, para estudantes de baixa renda matriculadas em escolas da rede pública; mulheres em situação de rua ou em situação de vulnerabilidade social extrema; mulheres apreendidas e presidiárias. Na decisão publicada hoje, o presidente justifica que o projeto aprovado pelo Congresso não previa fonte de recursos para isso.
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