Com o tema “Desperte o Papai Noel que há em Você”, a Caravana Iluminada do Natal da Coca-Cola vai às ruas de Campo Grande na próxima sexta-feira e de Dourados no sábado.

Um homem foi morto a tiros dentro do Hiper Center Comper do bairro Tijuca, na avenida Gunter Hans, vizinho ao terminal Aero Rancho, em Campo Grande, no fim da tarde de ontem. A polícia investiga o caso.

Uma Central de Manutenção de Carrinhos de Supermercados será inaugurada no dia 5 de fevereiro no Centro Penal Agroindustrial da Gameleira, onde usará mão-de-obra de detentos do regime semiaberto. A iniciativa é fruto de parceria do Grupo Pereira, da rede Comper de supermercados e atacarejos, com o Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJMS). Desde 2014, o grupo lançou um projeto chamado "Oportunidade" para contratar detentos para atuarem em manutenção na área de atacado da empresa. Depois, passaram a contratar presos do semiaberto para atuar no depósito e reposição de mercadorias nas lojas varejistas. Neste ano, após contatos com a Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário (Agepen-MS), o Conselho de Comunidade de Campo Grande e a 2ª Vara de Execução Penal, a rede decidiu criar a central na Gameleira. "O serviço será desenvolvido em um galpão, reformado pelos próprios detentos", diz Anna Luiza de Fátima Borges Corbelino, coordenadora de Projetos Sociais do grupo. (Com TJMS)

Fiscais do Procon-MS flagrarem em visitas feitas nos últimos dois diazs produtos impróprios para consumo à venda em duas lojas da rede de supermercados Comper em Campo Grande, na Rua 13 de Maio e na Rua Brilhante. Conforme o órgão, foram encontrados produtos com validade vencida como bebidas lácteas, queijos, biscoitos, até rações para cães e gatos e tabletes de carne. Também foram encontradas pizzas, queijos, filé de frango e salgadinhos com bolor e embalagens violadas ou amassadas, impróprios para o consumo. Além disso, havia produtos sem informação de procedência ou validade, como queijos, refrigerantes em lata e linguiça de frango. O Procon diz que funcionários de uma das lojas buscaram dificultar a fiscalização repondo produtos nas gôndolas e fazendo "deboches quanto a presença da equipe". A rede foi autuada e as multas podem ir de R$ 5 mil a R$ 50 mil.

O juiz da 1ª Vara de Direitos Difusos, Coletivos e Individuais Homogêneos de Campo Grande, Alexandre Antunes da Silva, fixou multas para os supermercados da Rede Comper e ao Hipermercado Extra em caso de reincidência de irregularidades na venda de produtos vêm se repetindo há pelo menos dois anos na Capital conforme inquéritos abertos em 2014 pela 25ª Promotoria de Justiça. Ao Comper, o juiz fixou multa de R$ 100 reais por cada produto que continuar sendo colocado à venda com validade vencida ou etiquetas de validade remarcadas para enganar o consumidor; e com preços diferentes na gôndola e no caixa. Para o caso do Extra, onde fiscalizações conjuntas com o Procon constataram produtos deteriorados, adulterados, corrompidos e com prazos de validade vencidos, foi deferido parcialmente pedido de tutela provisória de urgência do MP, sob pena de imposição de multa no valor de R$ 50 mil, por cada constatação de descumprimento. (Com MP-MS)