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Na CNI, Riedel e equipe buscam atrair empresários para MS

Governador Eduardo Riedel vai despachar na sede paulista da CNI no 'MS Day'

A maioria dos brasileirs está pessimista com a economia, diz Confederação das Indústrias

CNI encaminhou o estudo a autoridades do Congresso, do governo e a líderes partidários

Popularidade de Bolsonaro cresceu mais entre os mais pobres e com menor escolaridade após auxílio emergencial

A popularidade do presidente Jair Bolsonaro cresceu e o percentual de brasileiros que consideram seu governo ótimo ou bom chegou a 40% em setembro, sendo que 29% consideram regular e 29% ruim ou péssimo, e 2% não responderam, conforme pesquisa Ibope contrada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulgada hoje. Na última pesquisa CNI-Ibope, divulgada em dezembro de 2019, os índices de avaliação do presidente eram 29% de ótimo ou bom, 31% regular, 38% de ruim ou péssimo e 3% não responderam. O novo índice reverte a tendência de queda observada até o fim do ano passado. A aprovação de maneira de governar do presidente subiu de 41% para 50% e o índice dos que dizem confiar nele cresceu de 41% para 46%, enquanto 51% afirmam não confiar. A popularidade de Bolsonaro cresceu mais entre os com menor grau de instrução, que estudaram até a 8ª série do ensino fundamental, onde o índice de bom e ótimo subiu de 25% para 44%. Avançou também entre os mais pobres, com renda familiar de até um salário mínimo, de 19% para 35%. "Aparentemente, o auxílio emergencial teve papel importante na melhora da avaliação do governo Jair Bolsonaro, como reflete o crescimento na aprovação das ações de combate à fome e à pobreza", diz o gerente-executivo de economia da CNI, Renato da Fonseca. A CNI informa que a pesquisa do Ibope ouviu 2 mil pessoas de 17 a 20 de setembro em 127 municípios brasileiros, com margem de erro é de dois pontos para mais ou para menos.





Para 47% gestão de Bolsonaro é melhor que a de Temer, 33% consideram igual e 17% consideram a de Temer melhor

Para 80% dos brasileiros, aposentadoria deveria ocorrer com no máximo 60 anos de idade

Popularidade do governo Bolsonaro é a quinta maior comparada ao início de mandato de nove presidentes desde 1990

Com Robson Braga na mira da PF, a diretoria da CNI vai eleger novo presidente, mas a coisa deve 'continuar a mesma'

A diretoria da Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulgou nota hoje informando que vai se reunir na quinta-feira para eleger o sucessor do presidente da instituição, Robson Braga de Andrade, investigado pela Polícia Federal por envolvimento em esquema de corrupção em contratos do Ministério do Turismo com o Sistema S (Sesi, Senai, Sesc e Sebrae) que gerou buscas até na sede da Fiems em Campo Grande (leia aqui). Apesar da troca, a coisa deve "continuar a mesma" diz o Lauro Jardim, em blog no O Globo, informando que o franco favorito para a eleição na CNI é o presidente da Federação das Indústrias de Goiás, Paulo Afonso Ferreira, "ligadíssimo a Andrade". Ao site O Antagonista, o ex-senador de Tocantins, Ataídes de Oliveira (PSDB), que há anos denuncia a corrupção no Sistema S, afirmou: "Não vai resolver trocando só os cabeças. Não adianta trocar só as cabeças quando o corpo também está apodrecido. O que vai sobrar aí é da canela para baixo."





Viaturas da Polícia Federal em frente à sede da Fiems e o presidente da CNI, Robson Braga, preso em Brasília