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Bate-boca de Chiquinho Telles e André Salineiro esquentou o clima da sessão de hoje na Câmara
Em Campo Grande, a sessão da Câmara foi marcada hoje por um bate-boca travado pelos vereadores André Salineiro (Avante) e Chiquinho Teles (PSD). Líder do prefeito na Casa, Telles usou a tribuna para questionar requerimento de Salineiro, que estava em votação, pedindo à Fundação Social do Trabalho (Funsat) a lista completa de beneficiários em nome da transparência do Programa de Inclusão Profissional (Proinc). 
 
– "Esse é pedido eleitoreiro e politiqueiro, querer colocar em dúvida o trabalho do prefeito", disparou Telles, questionando o motivo de Salinero pedir as mesmas informações já solicitadas por seu colega de bancada Jeremias Flores (Avante). 
 
Ao usar a tribuna, Salineiro rebateu: "Não vou descer ao nível do vereador Chiquinho Telles, pela sua posição de líder de governo, às vezes tem que se sujeitar a coisas que eu, como homem, não me sujeitaria". 
 
Do plenário, Chiquinho gritava: "É um moleque (...) é vergonha pessoa votar em você da forma como o senhor se comporta". 
 
O vereador Carlão (PSB), que presidia a sessão, mandou cortar o som até que os ânimos fossem acalmados. 
 
Retomada a sessão, Salinero emendou: "É muito fácil gritar de longe, queria ver gritar aqui, frente a frente comigo". 
 
A confusão recomeçou, com o líder do prefeito dizendo que estava sendo ameaçado. Carlão voltou a interromper a sessão. Depois do embate verbal, o requerimento de Salineiro foi negado por 13 votos a 12.
 
Veja aqui o vídeo no site Campo Grande News.




O vascaíno Marquinhos posa para foto com eleitor e Azambuja: 'Deixa ajudar o povo. Agora, se tem alguma coisa na Justiça, não vai partir de mim'

O lançamento do programa "Santa Casa nos Bairros" em Campo Grande que começou neste sábado na Associação dos Moradores das Moreninhas I e II, uma das regiões mais populosas da cidade, gerou reclamações de alguns políticos pelo fato de o presidente da associação mantenedora do hospital, Esacheu Nascimento, ser pré-candidato do Progressistas à prefeitura. Também pré-candidato, o deputado estadual Pedro Kemp (PT) disse ao Correio do Estado que o caso deveria ser investigado pelo MP; e o vereador Chiquinho Teles, líder do prefeito Marquinhos Trad (ambos do PSD) na Câmara, disse ao jornal: "É uma ação eleitoreira. Ele se filiou ao PP e sempre foi contra a gestão do Marquinhos". O prefeito, entretanto, preferiu ser político ao falar do assunto. Até defendeu o projeto, mas jogou a bola para a Justiça Eleitoral, ao inaugurar ontem a pista de atletismo e a academia ao ar livre no Parque Ayrton Senna, ao lado do governador Reinaldo Azambuja (PSDB). "Está ajudando a população, não está? Deixa ajudar o povo. Agora, se tem alguma coisa na Justiça Eleitoral, não vai partir de mim. Eu, por mim, tem que deixar ajudar o povo", disse Marquinhos ao site Midiamax. Por meio de um ônibus, o "Santa Casa nos Bairros" realiza hoje nas Moreninhas exames preventivos como papanicolau, mamografias e PSA, consultas, aferição de pressão arterial, teste de glicemia e atividades como aulas de zumba e corte de cabelo.





Chiquinho Telles, líder do prefeito na Câmara, e o Pastor Jeremias, um dos cotados a reforçar a bancada do PSD

Vereadores recuaram do reajuste do prefeito, mas confirmaram hoje aumento dos próprios salários para 2021
Sob pressão popular, a Câmara de Campo Grande aprovou por unanimidade hoje emenda que retira da Lei Orgânica o aumento do salário do prefeito com base nos vencimentos de ministros do Supremo, o que elevaria o valor dos atuais R$ 20,4 mil para pouco mais de R$ 35 mil. Sobre o reajuste dos próprios salários dos vereadores para 75% dos vencimentos dos deputados estaduais a partir da próxima legislatura, em 2021, que já havia sido aprovado no dia 6 em regime de urgência, não carece de segunda votação, e está nas mãos do prefeito para sancionar, vetar ou "silenciar". 
 
Após as votações de hoje, o líder do prefeito na Câmara, vereador Chiquinho Telles (PSD),explicou ao Blog que Marquinhos Trad (PSD) pode "silenciar" em relação ao aumento dos vereadores, nem sancionando nem vetando a matéria no prazo de 15 dias, já que o orçamento do Legislativo é independente, com base no repasse do duodécimo. Se esse "silêncio" ocorrer, o presidente da Câmara, João Rocha (PSDB), pode promulgar a medida.
 
Os projetos de reajustes geraram desgaste político entre o Legislativo e o prefeito que, em entrevistas recentes, rejeitou o elevado aumento de salário para ele, sua vice e secretários. Na sessão de hoje, o presidente da Câmara fez questão de deixar claro à imprensa que o aumento de salários do Executivo não foi ideia dos vereadores. "É lógico que isso foi solicitado, foi provocado”, disse João Rocha. "Tem várias e várias entrevistas e pronunciamentos públicos dizendo que não quer reajuste. Então, não vou ficar batendo palma para maluco dançar", emendou o tucano, conforme o site Midiamax.




Vereador Chiquinho Telles, vice-presidente regional do PSD, e o prefeito de Campo Grande Marquinhos Trad