O valor da cesta básica caiu no mês de julho em 13 das 17 capitais brasileiras que participam da Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos, divulgada mensalmente pelo Dieese. As maiores quedas ocorreram no Recife (-4,58%), em Campo Grande (-4,37%), em João Pessoa (-3,90%) e em Aracaju (-3,51%).

O preço da cesta básica de alimentos caiu em onze capitais em maio, em comparação com abril. As maiores quedas ocorreram em Brasília (-1,9%) e Campo Grande (-1,85%). 

O preço da cesta básica caiu, em fevereiro, em 13 das 17 capitais pesquisadas pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). As maiores quedas ocorreram em Belo Horizonte (3,97%), Rio de Janeiro (3,15%), Campo Grande (3,12%), Curitiba (2,34%) e Vitória (2,34%).

A cesta básica ficou mais cara nas 17 capitais brasileiras analisadas pela Pesquisa Nacional da Cesta Básica, divulgada mensalmente pelo Dieese. A maior alta foi em Goiânia, onde o preço da cesta subiu 17,89% em 2022 na comparação com o ano anterior. Em seguida, apareceram Brasília (17,25%), Campo Grande (16,03%) e Belo Horizonte (15,06%).

Campo Grande aparece em quinto lugar com a cesta básica mais cara dentre as capitais pesquisadas pelo Dieese. Conforme a pesquisa divulgada hoje, a cesta básica aumentou 1,83% na cidade em setembro, comparado a agosto, e chega a R$ 711,09.

Para manter uma família de quatro pessoas com despesas com saúde, moradia, transporte, educação, alimentação, higiene, lazer, vestuário e previdência, o salário mínimo deveria ser de R$ 6.754,33 em abril - cinco vezes superior ao atual, de R$ 1.212. Os dados são da Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos elaborada pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Econômicos (Dieese). 

Com alta de 6,42%, Campo Grande lidera o aumento de preços da cesta básica em abril que subiu nas dezessete capitais brasileiras onde é feita a pesquisa mensal do Dieese. A Capital de Mato Grosso do Sul também lidera no acumulado dos últimos doze meses, com alta de quase 30% (29,93%), seguida por São Paulo, Curitiba, Brasília e Salvador, todas com altas superiores a 25%, bem acima da inflação de 12% nos últimos doze meses registrada pela prévia do IPCA.