Cerca de 200 motoristas de transporte por aplicativo fizeram carretada hoje pela Avenida Afonso Pena passando em frente à Prefeitura de Campo Grande contra a lei municipal que entrará em vigor em fevereiro regulamentando o serviço na cidade. Representantes do grupo se reuniram com o prefeito Marquinhos Trad (PSD) que, a pedido da categoria, adiou por 90 dias o início das exigências. Alguns motoristas alegam que as normas aprovadas pelos vereadores e sancionada pelo prefeito visam "sufocar" o setor, pois vão encarecer as tarifas e afastar clientes, tirando as empresas como a Uber da cidade e assim favorecer taxistas. Conforme aqui divulgado na semana passada, os motoristas pediram ao Ministério Público Estadual que investigue supostas irregularidades na lei. O advogado que representa os motoristas, Yves Drosghic, citou, por exemplo, a proibição de carro com oito anos acima de fabricação, a exigência de exame toxicológico que, em seu entendimento, "não pode ser aplicada por legislação municipal". Disse ainda que a lei prevê "multas elevadissimas" para quem não cumprir as regras, exige contratação de mais um seguro e proíbe os motoristas de atender determinadas áreas estabelecidas pela prefeitura.
Cerca de 200 motoristas de transporte por aplicativo fizeram carretada hoje pela Avenida Afonso Pena passando em frente à Prefeitura de Campo Grande contra a lei municipal que entrará em vigor em fevereiro regulamentando o serviço na cidade. Representantes do grupo se reuniram com o prefeito Marquinhos Trad (PSD) que, a pedido da categoria, adiou por 90 dias o início das exigências. Alguns motoristas alegam que as normas aprovadas pelos vereadores e sancionada pelo prefeito visam "sufocar" o setor, pois vão encarecer as tarifas e afastar clientes, tirando as empresas como a Uber da cidade e assim favorecer taxistas. Conforme aqui divulgado na semana passada, os motoristas pediram ao Ministério Público Estadual que investigue supostas irregularidades na lei. O advogado que representa os motoristas, Yves Drosghic, citou, por exemplo, a proibição de carro com oito anos acima de fabricação, a exigência de exame toxicológico que, em seu entendimento, "não pode ser aplicada por legislação municipal". Disse ainda que a lei prevê "multas elevadissimas" para quem não cumprir as regras, exige contratação de mais um seguro e proíbe os motoristas de atender determinadas áreas estabelecidas pela prefeitura.
Populares fizeram passeatas e carreatas em frente de quartéis do Exército em Campo Grande e em Três Lagoas pedindo intervenção militar no Brasil nesta noite de domingo, antes do pronunciamento do presidente Michel Temer (veja na nota abaixo) anunciando novas concessões aos caminhoneiros. Veja os vídeos.
Carreata nesta noite em frente dos quartéis do Exército em Campo Grande pic.twitter.com/RTkOPuoH81
— Marco Eusébio (@marcoeusebio7) 28 de maio de 2018
Carreata nesta noite em frente de quartel do Exército hoje em Três Lagoas (MS) pic.twitter.com/0poLnjGLKU
— Marco Eusébio (@marcoeusebio7) 28 de maio de 2018