Em uma nova medida para enxugar a máquina pública, o decreto 10.185 assinado pelo presidente Jair Bolsonaro e publicado na sexta-feira (20) no Diário Oficial da União extingue 14.227 cargos efetivos vagos e que vierem a vagar na administração pública federal e também proíbe a abertura de concurso público e o provimento de vagas adicionais. Conforme o site G1, Outros 13 mil postos serão extintos quando ficarem vagos, totalizando mais de 27 mil, a maioria (10.661) de agente de saúde.
No grupo de cargos vagos e que vierem a vagar, serão extintos 9.742 como os de auxiliar de laboratório, cartógrafo, desenhista, guarda de endemias, laboratorista, microscopista e técnico em cartografia em áreas como Previdência, Saúde, Trabalho, Meio Ambiente, Cultura, Educação, Polícia Federal, PRF, Seguro Social, e Fazenda. No rol exclusivo dos cargos vagos serão extintos 4.485 como os de auxiliar de higiene dental, auxiliar institucional, técnico federal de finanças e controle, fotógrafo, assistente de laboratório e assistente social, em setores como Saúde, Forças Armadas, Infraestrutura e Advocacia-Geral da União.
A extinção de cargos passará a valer no dia 26 de fevereiro de 2020. Também não serão realizados concursos, a partir da data de publicação do decreto, para o Plano de Carreiras dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação (PCCTAE). Entre os cargos estão os de assistente de direção e produção, confeccionador de instrumentos musicais, editor de imagens, instrumentador cirúrgico, mestre de edificações e infraestrutura e revisor de texto em braille.