Ao ver dois homens deitados no chão algemados ao serem revistados pela Polícia Militar, um cachorro resolveu ser parceiro, deitou ao lado da dupla e encolheu as patas. "Achei que o cachorro foi bem parceiro dos caras. Foi estranho, porque ele não conhecia eles, mas se compadeceu e deitou do lado", disse o PM Tiago Wendrechoviski.

Um cachorrinho fugiu de casa, deu um "rolê" de ônibus, foi a um shopping e tirou foto com Papai Noel e acabou localizado pela família que viu as imagens nas redes sociais. 

Um estudante de 18 anos que embriagou seu cachorro com cerveja e ficou compartilhando imagens dos maus tratos ao animal em grupo de WhatsApp foi preso hoje em Cassilândia (MS), multado em R$ 1 mil e vai responder por crime ambiental de maus-tratos a animais, cuja pena contra cães e gatos é de dois cinco anos de reclusão. 

Um cachorro roubou a cena, literalmente, ao roubar o microfone de uma repórter quando ela falava ao vivo sobre o clima de Moscou para um canal de TV russo Mir24. O cão, da raça Golden Retriver, arrancou o microfone da mão da repórter que saiu correndo atrás dele. No ar, a apresentadora Elina Dashkueva, sem saber o que fazer, disse aos telespectadores que a conexão tinha sido perdida. Depois, a repórter Nadezhda Serezhkina reapareceu ao lado do cachorro e informou que ninguém saiu ferido, com exceção do microfone com pequenos arranhões da mordida. Veja o vídeo.

Campo Grande recebeu uma unidade móvel do chamado "Castramóvel" com equipamentos e instrumentos cirúrgicos para castração de cães. Atualmente, o procedimento só é feito em felinos no Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) e o veículo será usado em mutirões em bairros da periferia visando o controle de zoonoses e de natalidade da população canina estimada em 160 mil animais no município. A prefeitura prevê fazer de 25 a 30 procedimentos em média aos fins de semana. Dos R$ 198,3 mil investidos, R$ 100 mil foram de emenda parlamentar do deputado estadual Márcio Fernandes (MDB) que foi um dos candidatos adversários de Marquinhos Trad (PSD) nas eleições de novembro, mas hoje fez questão hoje de divulgar a foto acima em que aparece com Juliana Zorzo (que foi sua vice) e do prefeito agora reeleito, durante assinatura da emenda em 2019. Os outros R$ 98,3 mil são de recursos próprios da prefeitura, que aguarda a liberação do Conselho Regional de Medicina Veterinária (CRMV-MS), com base na resolução CRMV-MS nº 91 de janeiro de 2020, e o emplacamento e autorização de circulação do veículo pelo Detran-MS para iniciar o programa.

Campo Grande vai ganhar um veículo equipado com uma clínica de castração de cães e gatos para percorrer bairros da cidade e realizar cirurgias gratuitas. O dinheiro da emenda parlamentar de R$ 100 mil para compra do chamado "castramóvel" foi depositado nesta semana na conta da prefeitura, disse o deputado estadual Márcio Fernandes (MDB), autor da indicação. Também já receberam os recursos as cidades de Terenos, Maracaju e Sonora. "Já no início de 2020 essas cidades já devem estar concluindo o processo de compra e iniciando o atendimento à população, que muitas vezes não tem condições de pagar até R$ 500 para cada animal a ser castrado", diz Fernandes, que é médico veterinário. "Um cachorro de rua pode gerar em poucos anos, milhares de filhotes, esses cães por não serem vacinados, transmitem doenças, podem atacar pessoas, causar acidentes, além do sofrimento do animal abandonado, com fome ou frio. Cuidar dos animais tem um importante impacto na saúde pública, evitando doenças ou acidentes", afirma o deputado.

O Senado aprovou hoje, em regime de urgência, projeto que amplia a pena para o crime de maus-tratos a animais de três meses a um ano de detenção, além de multa, para um a quatro anos de detenção, com a possibilidade de multa mantida. O texto também prevê multa de até mil salários mínimos para estabelecimentos comerciais que diretamente, por omissão ou negligência, maltratem ou abusem de animais. O dinheiro deve ser revertido a entidades que atuam na proteção de animais. A proposta que teve como relatora a senadora Simone Tebet (MDB-MS) foi apresentada pelo senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) após a comoção causada pela morte do cachorro Manchinha em um supermercado do Carrefour, em Osasco (SP). Simone explicou que a punição não abrange manifestações culturais, como a vaquejada, ou com abate de animais para a indústria alimentícia. O texto vai para análise da Câmara.

Um cão de guarda de uma escola na cidade de Monterrey, na Colômbia, aprendeu a "comprar lanches" na cantina de tanto observar alunos entregarem dinheiro e saírem com comida do local. O cachorro chamado de Negro passou a oferecer folhas de árvore aos funcionários da cantina, abanando o rabo. Em troca, tem recebido biscoitos. "Não é fiado, nem doado. Negro vê que os estudantes levam notas e recebem algo em troca. Então, pega uma folha do chão e, muito decentemente, se aproxima para fazer a compra", disse a professora Angela Garcia Bernal ao relatar a história no Facebook que acabou viralizando e virando notícia no site The Dodo. Gladys Barreto, atendente da cantina, disse à imprensa que para não prejudicar a saúde de Negro ela só dá alimentos próprios para cachorro e limita suas "compras" a um par de biscoitos por dia.

Depois de ser arranhado por seu cachorro Harvey, um cocker spaniel que depois lambeu a ferida exposta, o britânico Jaco Nel teve amputadas as duas pernas, todos os dedos de uma mão e teve o nariz e lábios desfigurados, o que causa dificuldade para falar e comer. Ele começou a passar mal duas semanas depois da lambida, e pensou que fosse uma gripe. Porém, estava com uma infecção grave, que evoluiu para septicemia, devido a uma bactéria na saliva do cão. A infecção provocou uma reação exacerbada em seu sistema imunológico, e Nel passou cinco dias em coma e meses no hospital. Conforme a Organização Mundial da Saúde (OMS), a septicemia ocorre quando o sistema imunológico do corpo se sobrecarrega e tem uma resposta exacerbada a uma infecção. O animal precisou ser sacrificado por causa da infecção incurável, que poderia ser transmitida para uma outra pessoa. (Com BBC)