Políticos do PSDB de Mato Grosso do Sul lamentaram nas redes sociais a morte precoce do prefeito tucano de São Paulo, Mário Covas, que faleceu aos 41 anos neste domingo, vítima de câncer. "O Brasil perde uma liderança política em ascensão" escreveu em sua página no Facebook o governador Reinaldo Azambuja, frisando que Covas "em tudo foi íntegro, conciliador, dedicado, competente" e acrescentando: "Sua ausência será sentida, sobretudo nestes tempos em que é preciso repensar o país".

O presidente da Assembleia Legislativa (Alems), Paulo Corrêa, também lamentou na rede social. "Hoje, o Brasil perdeu uma grande liderança política em ascensão. Bruno Covas lutou bravamente e deixou um imenso legado de dedicação e coragem. Que Deus o receba em seus braços e conforte sua família nesse momento de dor", escreveu o deputado.

No Twitter, a deputada federal Rose Modesto (PSDB-MS) escreveu: "Jovem e cheio de espera, ele nos deixa muito cedo. Foi um grande guerreiro". O também tucano deputado federal Beto Pereira (MS), disse na mesma rede que Covas "lutou bravamente contra a doença. Foi otimista, corajoso e resiliente" e "se despede, deixando seu legado na história da política do Brasil".

O prefeito licenciado de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), teve uma piora em seu estado de saúde e seu quadro clínico é "irreversível", conforme boletim divulgado ontem pelo Hospital Sírio-Libanês. Covas foi diagnosticado com câncer em 2019 e desde o dia 2 deste mês esta internado para tratamento do câncer no sistema digestivo, com metástase nos ossos e no fígado.

Um dia depois de anunciar nas redes sociais que pediu 30 dias de licença médica para se tratar contra o câncer e voltar a ser internado no Hospital Sírio-Libanês, o prefeito licenciado de São Paulo, Bruno Covas (PSDB) foi transferido para uma UTI nesta segunda-feira e intubado na manhã desta segunda-feira, após a descoberta de um sangramento no estômago. O médico David Uip, da equipe que cuida do prefeito, o sangramento foi controlado pelo endoscopista. Por causa da transferência para a UTI, as sessões de quimioterapia e imunoterapia que o prefeito faria hoje foram suspensas. Conforme o site G1, a análise dos médicos é de que esse tipo de sangramento não é desejável, mas faz parte de um quadro de tratamento que o prefeito passa atualmente.

O prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), divulgou nota neste domingo nas redes sociais (veja a íntegra no link abaixo) que pediu à Câmara 30 dias de licença do cargo para tratar do câncer, porque precisa de "dedicação integralmente à recuperação". Covas voltou a ser internado ontem no Hospital Sírio Libanês para ser tratado contra a doença. O pedido de licença será enviado hoje à Câmara e, assim que seja autorizado pelos vereadores, o vice-prefeito, Ricardo Nunes (MDB), assumirá interinamente o comando da capital paulista.

Internado desde quinta-feira, quando exames detectaram que seu câncer havia atingido os ossos e o fígado, o prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), teve piora no quadro de saúde depois de os médicos encontrarem a presença de líquido nos pulmões e no abdômen, desencadeada pela presença dos nódulos no fígado. A informação foi divulgada à imprensa nesta tarde pela equipe médica que atende o prefeito. Com esse fato novo, Covas não pôde receber alta no início da semana, como era previsto, e segue internado no Hospital Sírio Libanês, na capital paulista.

O prefeito Bruno Covas (PSDB), de São Paulo, foi internado no hospital Sírio-Libanês ontem para realização de exames que apontaram novos pontos de câncer no fígado e nos ossos, exigindo ajustes em seu tratamento. Neste sábado, Covas deve se submeter à quimioterapia, adicionando imunoterapia, e deve ter alta no início da semana. Conforme boletim médico, o prefeito está sem sintomas e apto a prosseguir suas atividades pessoais e profissionais. Em outubro de 2019, Bruno Covas foi diagnosticado com adenocarcinoma, um tipo de câncer maligno, situado na região cardia, na transição do esôfago para o estômago. (Com Agência Brasil)

Exames no Hospital Sírio Libanês apontaram o surgimento de um novo nódulo no fígado de Bruno Covas (PSDB), que está em tratamento contra um câncer no trato digestivo. Com isso, conforme boletim médico, o prefeito de São Paulo teve interrompida a imunoterapia e começou a ser submetido a um novo protocolo de quimioterapia na tarde de ontem, devendo ficar internado até sábado.

O prefeito reeleito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), sancionou hoje reajuste 46,6% em seu salário, que passará de R$ 24,1 mil para cerca de R$ 35,4 mil. O projeto do Executivo aprovado pela Câmara paulistana por 34 votos a 17 ontem, aumenta o salário do vice-prefeito em 47% e os dos secretários municipais em quase 53%. O reajuste só vale a partir de 2022, mas mesmo assim recebeu duras críticas de alguns vereadores que votaram contra, por ter ocorrido na semana de Natal e após um ano de contingenciamento de gastos devido à pandemia de covid-19. Em nota, a Câmara alega que a correção dos subsídios ocorreu "em patamar abaixo da inflação acumulada no período" dos últimos 8 anos, quando ocorreu o último reajuste. A Prefeitura de São Paulo, também em nota, afirma que "o novo teto salarial do município, que só entrará em vigência em 2022, está defasado desde 2012, ano da última correção. Nesse período, que completa 8 anos, a inflação acumulada chegou a 63,11% pelo IPCA e 100,41% pelo IGP". (Com G1 e Agência Brasil)