Pré-candidata a vaga no Senado por Mato Grosso do Sul, Tereza Cristina deixou o Ministério da Agricultura e retomou sua cadeira de deputada federal que estava ocupada pela corumbaense Bia Cavassa (PSDB), como segunda suplente. O primeiro suplente é Geraldo Resende, que optou por comandar a Secretaria de Saúde de MS e também deixou o cargo para disputar uma cadeira de deputado federal nas eleições deste ano.
Leia mais"Foi um susto muito grande" escreveu a deputada federal Beatriz (Bia) Cavassa (PSDB-MS) no Facebook ao falar sobre o carro em que estava com outras duas pessoas que ficou de rodas pra cima à margem da rodovia BR-262 quando viajava de Corumbá para Campo Grande na sexta-feira, em trecho próximo a Aquidauana.
Leia maisO Congresso Nacional derrubou hoje o veto do presidente Jair Bolsonaro e liberou para 2022 o Fundo Eleitoral em R$ 5,7 bilhões, o maior volume de dinheiro público (que você paga com impostos, taxas etc.) da história do Brasil para bancar campanhas eleitorais dos próprios congressistas e dos demais que serão candidatos. A dinheirama foi liberada com ajuda de dois dos três senadores e três dos oito deputados federais de Mato Grosso do Sul.
Leia maisO PSDB virou alvo de críticas nas redes sociais depois de 14 de seus 32 deputados federais, contrariando orientação do partido, terem votado a favor da PEC bolsonarista do voto impresso derrubada pela Câmara ontem, embora o partido seja, na teoria, de oposição a Jair Bolsonaro e esteja promovendo prévias para lançar candidatura própria contra o atual presidente. Dos três tucanos de Mato Grosso do Sul, duas deputadas – Rose Modesto e Beatriz Cavassa – votaram a favor da PEC.
Leia maisO deputado federal Loester "Tio" Trutis fez discurso na Câmara ontem para falar do suposto atentado que disse ter sofrido no domingo quando seguia de carro de Campo Grande para Sidrolândia pela BR-060. Disse agora que foram nove tiros disparados por uma submetralhadora .40, afirmou que está vivo pela "graça de Deus", habilidade de seu motorista e "graças à pistola 380 a qual eu portava e acusou o crime organizado de financiar políticos em Mato Grosso do Sul e de ter eleito vereadores, deputados e os três últimos governadores do estado. "O crime organizado financia a política e agora tenta calar os deputados que se opõe e a polícia que se opõe a esses desmandos" afirmou. A TV Morena ouviu seis dos outros sete deputados federais de MS – Rose Modesto e Bia Cavassa (do PSDB), Dagoberto Nogueira (PDT), Luiz Ovando (PSL) e Fábio Trad (PSD) – que responderam que caso Trutis tenha provas de políticos financiados pelo crime no estado, deve dar nomes e apresentá-las à Justiça. Veja aqui o vídeo da emissora no GloboPlay e aqui a íntegra do discurso postado por Trutis no Facebook.