A Polícia Civil do Rio de Janeiro investiga a hipótese de que os três médicos de São Paulo assassinados na madrugada de ontem em um quiosque da orla da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro tenham sido mortos por engano, já que uma das vítimas se parece com um homem ligado a milícia que comanda o crime em comunidades da zona norte da cidade.
Leia maisUm jovem de 16 anos armado, usando roupa camuflada com uma suástica nazista, máscara de caveira no rosto e um carro com placas cobertas, matou duas professora e uma estudante de 12 anos em ataques a tiros em duas escolas ontem (25) em Aracruz, no Espírito Santo. O rapaz usou uma pistola semiautomática do pai, um policial militar, e foi apreendido pela polícia.
Leia maisCinco pessoas foram executadas em menos de 24 horas, de ontem para hoje, na região de fronteira de Mato Grosso do Sul com o Paraguai. Um dos mortos foi o vereador de Ponta Porã, Farid Charbell Badaoui Afif (DEM), de 37 anos. Também foi assassinada Haylee Carolina Acevedo Yunis, de 21 anos, filha do governador do estado paraguaio de Amambai, Ronald Acevedo. As polícias brasileira e paraguaia investigam se há relação entre os crimes.
Leia maisDados divulgados hoje pelo site G1 com levantamentos feitos nos estados, com exceção do Paraná, apontando queda de 24% no índice de crimes violentos com homicídios em todo o Brasil nos primeiros três meses do ano - em que o Ceará teve maior queda, de 56%; e Mato Grosso do Sul registrou o menor índice, de 3%. O presidente Jair Bolsonaro comentou o assunto no Twitter: "Dados oficiais dos estados confirmam queda de 24% dos homicídios no Brasil no primeiro trimestre deste ano em relação ao mesmo período de 2018. 'Especialistas' dirão que a queda não tem relação com nossas ações, mas se o número tivesse aumentado, certamente culpariam o governo."
Dados oficiais dos estados confirmam queda de 24% dos homicídios no Brasil no primeiro trimestre deste ano em relação ao mesmo período de 2018. “Especialistas” dirão que a queda não tem relação com nossas ações, mas se o número tivesse aumentado, certamente culpariam o governo.
— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) 13 de maio de 2019