Questionado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), a pedido dos deputados petistas Paulo Teixeira (SP) e Wadih Damous (RJ), sobre a divulgação de trecho da delação do ex-ministro Antonio Palocci sobre esquemas dos governos do PT, o juiz Sergio Moro disse que não “inventou” o depoimento e que não houve "qualquer intenção de influenciar as eleições gerais de 2018". “O fato é que o Juízo não pode interromper os seus trabalhos apenas porque há uma eleição em curso”, afirmou o juiz. "Publicidade e transparência são fundamentais para a ação da Justiça e não deve o juiz atuar como guardião de segredos sombrios de agentes políticos suspeitos de corrupção", observou. Veja aqui a íntegra do documento reproduzido pelo site O Antagonista.