O apresentor da TV Globo Fausto Silva, o Faustão, de 71 anos, foi internado com infecção urinária hoje no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, e pela primeira vez, por motivos de saúde, cancelou as gravações do Domingão do Faustão. "Fausto, que está se recuperando da infeçção, permanecerá internado para observação dos quadros de glicemia e pressão arterial e deverá receber alta no sábado, 12 de junho", diz o site Quem da rede. Em comunicado reproduzido pelo site, a TV Globo informa que o programa do próximo domingo será apresentado por Tiago Leifert.
Depois de ficar doze dias internada com covid-19, a senhora Henriqueta Soares Marques, de 110 anos, teve alta do Hospital Albert Einstein, em São Paulo. Familiares disseram ao site G1 acreditar que os sintomas sentidos pela idosa de 110 anos foram leves, minimizados pelas duas doses de vacina Coronavac que ela havia tomado. Desenvolvida pelo laboratório chinês Sinovac e produzida no Brasil pelo Instituto Butantan, a vacina teve eficácia global de 50,38% nos testes feitos no país e de 78% na redução de casos leves, que exigem algum atendimento médico. No entanto, lembra o site, a eficácia do imunizante não foi medida em idosos da faixa etária de Henriqueta, nos quais a resposta do sistema imunológico provocada pela vacina pode ser menor.
O hospital israelita Albert Einstein, de São Paulo, suspendeu a médica oncologista e imunologista Nise Yamaguchi por ter feito uma comparação "infeliz e infundada" em entrevista à TV Brasil, do governo federal, sobre o medo gerado pela pandemia da Covid-19 e as vítimas do holocausto nazista. "O medo é prejudicial para tudo. Primeiro ele te paralisa, te deixa massa de manobra (...) Você acha que alguns poucos militares nazistas conseguiriam controlar aquela massa de rebanho de judeus famintos, se não os submetessem diariamente à humilhações, humilhações, humilhações, tirando deles todas as iniciativas?! Quando você tem medo, você fica submisso a situações terríveis", disse Yamaguchi. Conhecida por defender o uso da hidroxicloroquina contra o novo coronavírus e ter sido cotada a comandar o Ministério da Saúde após a saída de Nelson Teich, disse na sexta-feira que foi afastada por defender o medicamento, mas admitiu ontem em nota de sua assessoria jurídica que o motivo foi a analogia ao nazismo, e pediu "desculpas por expressões outras e interpretações errôneas sobre assuntos sensíveis ao povo judaico". Veja aqui o vídeo da TV Brasil no YouTube.
O Ministério da Saúde confirmou nesta manhã o primeiro caso de coronavírus no Brasil, contatato após teste feito em um homem de 61 anos, morador da capital paulista, que esteve na região da Lombardia, na Itália, a trabalho, entre os dias 9 e 21 deste mês, e apresentou febre, tosse seca, dor de garganta e coriza, sintomas compatíveis com a suspeita do Covid-19. O primeiro exame feito no Hospital Albert Einstein deu positivo. A mostra foi encaminhada para contraprova no laboratório do Instituto Adolfo Lutz que também deu positivo. O ministério vai agora mapear as pessoas com quais o homem teve contato. "Agora que vamos ver como esse vírus vai se comportar no hemisfério sul, na situação de um país tropical, em pleno verão. Como vai ser o padrão de comportamento. É um vírus novo", disse o ministro Luiz Henrique Mandetta. Veja o vídeo da entrevista coletiva.
#AoVivo: acompanhe a coletiva de imprensa sobre o #Coronavírus COVID-19 (26/02) https://t.co/S82Kt8MuSS
— Ministério da Saúde (@minsaude) February 26, 2020
Jair Bolsonaro teve alta hoje e embarcou para Brasília, depois de 17 dias internado no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, onde foi submetido a cirurgia para retirar a bolsa de colostomia que usava desde o atentado à faca sofrido na campanha em Juiz de Fora (MG). Boletim divulgado pelo hospital após a saída do presidente, diz que Bolsonaro "recebeu alta nesta manhã com o quadro pulmonar normalizado, sem dor, afebril, com função intestinal restabelecida e dieta leve por via oral". No Twitter, Bolsonaro escreveu: "Foram 3 cirurgias e mais de 1 mês no hospital nestes últimos 5 passados. Finalmente deixamos em definitivo o risco de morte após a tentativa de assassinato de ex-integrante do PSOL. Só tenho a agradecer a Deus e a todos por finalmente poder voltar a trabalhar em plena normalidade".
Foram 3 cirurgias e mais de 1 mês no hospital nestes últimos 5 passados. Finalmente deixamos em definitivo o risco de morte após a tentativa de assassinato de ex-integrante do PSOL. Só tenho a agradecer a Deus e a todos por finalmente poder voltar a trabalhar em plena normalidade
— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) 13 de fevereiro de 2019
Em vídeo postado neste domingo nas redes sociais em que agradece o atendimento médico que tem recebido desde a facada em Minas Gerais e promete se empenhar para melhorar o serviço de saúde pelo SUS, o presidente Jair Bolsonaro cobrou da Polícia Federal a elucidação do atentando que sofreu durante a campanha. "Também espero da nossa queria Polícia Federal, a polícia que nos orgulha a todos, que tenha uma solução para o nosso caso nas próximas semanas. Esse crime, essa tentativa de homicídio, esse ato terrorista, praticado por um ex-integrante do PSOL, não pode ficar impune", afirma. Em seguida diz que gostaria que a PF indicasse "com dados concretos, quem foi ou quem foram os responsáveis por determinar que o Adélio praticasse aquele crime, lá em Juiz de Fora, em setembro próximo passado". Veja o vídeo.
Um bom domingo a todos! ???????????????? pic.twitter.com/3AO6csbeIb
— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) 10 de fevereiro de 2019