Após decisão da Justiça, a pedido da Prefeitura de Campo Grande, que determinou o fim da greve sob pena de multa diária de R$ 50 mil, professores decidiram hoje de manhã manter a greve até amanhã, quinta-feira (8), e convocar paralisação e nova assembleia para segunda-feira (12) visando decidir as próximas ações da categoria na luta em defesa do Piso 20h da Reme. A pressão contra a prefeita Adriane Lopes (Patriota) continua.
Leia maisA tentativa da prefeita Adriane Lopes de barrar na Justiça a greve dos professores da Rede Municipal de Ensino (Reme) de Campo Grande não deu certo. O desembargador Sérgio Martins, do TJMS, deu prazo de cinco dias para que a ACP, sindicato da categoria, se manifeste a respeito da ação e com isso a greve foi deflagrada.
Leia maisA Prefeitura de Campo Grande entrou com ação no Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJMS) para tentar barrar a greve dos professores da Rede Municipal de Ensino (Reme) programada pelo Sindicato Campo-Grandense dos Profissionais da Educação Pública (ACP) para começar nesta sexta-feira.
Leia maisProfessores da rede municipal (Reme) paralisaram as atividades hoje com indicativo de greve a partir de 1º de dezembro, para pressionar a Prefeitura de Campo Grande a cumprir a Lei Municipal n. 6.796/2022 e aplicar o reajuste de 10,39% previsto na política salarial do Piso 20h, acordada pelo sindicato da categoria e a gestão municipal no início do ano.
Leia maisA Carta em Defesa do Estado Democrático de Direito lançada depois de seguidos ataques do presidente Jair Bolsonaro ao sistema eleitoral brasileiro foi lida nesta quinta-feira, dia 11 de agosto, data que marca a criação dos cursos de Direito no País, na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP), na capital paulista, e simultâneamente em cidades das cinco regiões do País. Em Campo Grande, a carta foi lida pela presidente do Fórum Permanente das Entidades do Movimento Negro MS, Romilda Pizani, na sede do Sindicato Campo-Grandense dos Profissionais da Educação Pública (ACP) e na UFMS.
Leia maisProfessores da Rede Municipal de Ensino (Reme) de Campo Grande aprovaram por unanimidade em assembleia-geral na ACP, ontem (11), a proposta de correção do piso municipal para 20h, conforme as leis municipais 5.060/2012 e 5.411/2014, e a lei federal 11.738/2008, acordada com a prefeitura. A referida proposta deve ser apresentada na segunda-feira pela prefeitura à direção do sindicato, passará por análise e, caso não esteja em conformidade, haverá nova assembleia geral na terça para deliberar greve.
Leia maisRejeitando os pouco mais de 10% anunciados pelo prefeito Marquinhos Trad (PSD) à todos os servidores municipais, centenas de professores saíram em passeata hoje em Campo Grande e fizeram protesto em frente ào Paço Municipal, onde uma comitiva foi recebida pelo prefeito, mas não houve acordo. Em áudio, o presidente do sindicato da categoria (ACP), falou ao Blog sobre o encontro e disse que haverá nova rodada de negociação na próxima segunda-feira.
Leia maisA polêmica em torno da carta enviada pelo MEC às escolas na segunda-feira continua rendendo munição para a oposição do governo federal, inclusive em Mato Grosso do Sul. Um dia depois de criticar o ministro Ricardo Vélez Rodríguez, o deputado estadual Pedro Kemp (PT) voltou a ocupar hoje a tribuna da Assembleia para repercutir nota de repúdio do Sindicato Campo-Grandense dos Professores da Educação Pública Sindicato Campo-grandense dos Profissionais da Educação Pública (ACP, na sigla da antiga associação) que compara à cenas "fascistas e nazistas do século passado" a carta do ministro determinando que alunos fossem filmados cantando o Hino Nacional e ao final repetissem sua mensagem com a frase "Brasil acima de tudo. Deus acima de todos", slogan de campanha do presidente Jair Bolsonaro (Leia aqui a nota da ACP). Vale lembrar que, após as repercussões negativas, o MEC anunciou ontem nova carta de Velez (leia aqui), sem o slogan do presidente.