O presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), pressionado por parlamentares, disse em nota que vai pedir ao Supremo a lista com os nomes de senadores e deputados federais que teriam sido espionados pela suposta “agência paralela” dentro da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), alvo de operação da PF.
Leia maisO PSB e a Rede pediram hoje ao Supremo Tribunal Federal (STF) que o chefe da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) seja afastado do cargo e, com ele, Marcelo Bormevet. Conforme o site O Antagonista (leia aqui) ação foi protocolada pelos dois partidos depois de a revista Crusoé revelar que Ramagem enviou diretamente ao senador Flávio Bolsonaro material clandestino produzido pela agência para ajudar a anular as provas do inquérito do caso das "rachadinhas" na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj).
A Agência Brasileira de Inteligência (Abin) produziu pelo menos dois relatórios para orientar o senador Flávio Bolsonaro e seus advogados sobre como obter documentos que permitissem embasar um pedido de anulação do caso Queiroz, diz matéria divulgada hoje pela coluna de Guilherme Amado na revista Época. O jornalista diz que teve acesso aos documentos cuja "autenticidade e procedência foram confirmadas pela defesa do senador" e revela que, neles, a Abin detalha o funcionamento da suposta organização criminosa na Receita Federal (RFB) que, segundo suspeita dos advogados de Flávio, teria feito um escrutínio ilegal em seus dados fiscais para fornecer o relatório que gerou o inquérito das rachadinhas. Um dos documentos, segundo a revista, deixa clara sua em um trecho com o título "Finalidade" que explica: "Defender FB no caso Alerj demonstrando a nulidade processual resultante de acessos imotivados aos dados fiscais de FB". Os documentos, ainda conforme a publicação, foram enviados por WhatsApp para Flávio e repassados por ele para sua advogada Luciana Pires. Leia mais aqui no site Época.
A Agência Brasileira de Inteligência (Abin) desmentiu hoje um boato espalhado pelas redes sociais e via WhatsApp de que um suposto ataque terrorista praticado por um cubano e um venezuelano teria causado o rompimento da barragem de rejeitos de mineração em Brumadinho. A história é "totalmente inverídica", diz a nota. Leia aqui no site da Abin.