Depois de quase um mês sem saber o que é vitória, o São Paulo pegou o desesperado Atlético-GO no Morumbi e, enfim, quebrou o jejum. O Tricolor Paulista começou com maior posse de bola, mas sem criatividade levava pouco perigo ao gol do goleiro Márcio. Mesmo assim, aos 22 minutos, Jean cobrou escanteio e o zagueiro Xandão abriu o placar. O Atlético empatou aos seis minutos da etapa final, com o atacante Juninho aproveitando vacilo da zaga tricolor, passando por Rogério Ceni e guardando nas redes. Aos 24, Marlos cruzou e Dagoberto, que substitui Fernandinho, lesionado, de cabeça colocou o São Paulo na frente novamente. Os goianos bem que tentaram mas não conseguiram empatar. Com a vitória por 2 a 1, o São Paulo foi à 22 pontos e abriu 5 do Atlético-MG, o primeiro na zona de rebaixamento. Já o Goianiense continua com 14 pontos, só um a mais que o conterrâneo lanterna Goiás.
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No outro jogo da noite, o Santos recebeu o Avaí na Vila Belmiro. Com pinta de goleada, aos 50 segundos de jogo Neymar abriu o placar. Bateu de fora da área, o goleiro Renan não alcançou e viu a bola entrar no canto. Na etapa final o Avaí tentou reagir, mas o atacante Marcel fez o segundo dos donos da casa. Cinco minutos depois o meia Válber diminui para os catarinenses que pressionaram em busca do empate até o fim, mas ficou nisso: 2 a 1 pro Santos. Com o resultado o Peixe voltou ao G4 com 30 pontos em terceiro lugar. O Avaí, com 23, é 10º.
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Com gol de Emerson logo aos 15 minutos de jogo, o líder Fluminense chegou até os acréscimos da etapa final abrindo seis pontos de vantagem sobre o vice Corinthians que não joga na rodada por estar comemorando hoje seus 100 anos de existência. Mas quase aos 48 minutos, Ewerthon empatou para o Palmeiras, conquistando um e tirando dois preciosos pontos do adversário. Foi o terceiro tropeço do Tricolor das Laranjeiras no Maracanã, justamente o palco que o clube insiste que seja mantido aberto durante a fase de reformas para a Copa do Mundo (havia empatado antes no Maraca com o Vasco e com o São Paulo). Vale destacar a ousadia do Felipão, que fez coisa rara no futebol brasileiro e, porque não, mundial, de substituir zagueiro por atacante (tirou Fabrício e colocou Luan). Com o empate, o líder Flu foi a 38 pontos, quatro a mais que o Timão que tem um jogo a menos (foi adiada para o dia 13 de outubro a partida contra o Vasco, em São Januário). Com 24 pontos, o Verdão é agora o nono colocado.
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No estádio Sabiá, Urubu não teve vez contra a Raposa. Com gol de Robert aos 9 minutos do primeiro tempo, o Cruzeiro venceu por 1 a 0 o Flamengo em Uberlândia e colou no G4 com 28 pontos (só perde o quarto lugar para o Inter porque os gaúchos têm uma vitória a mais), complicando a vida dos rubro-negros que com 21 pontos em 14º lugar já rondam a vizinhança da zona da degola. A partida marcou, com derrota, a estreia de Silas como técnico do Mengão.
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Sem conseguir virar ventania no primeiro tempo, o Furacão derrubou o Vozão na etapa final na Arena da Baixada, em Curitiba. O Atlético-PR venceu com gols Branquinho (foto) e Chico por 2 a 1 o Ceará que descontou com Magno Alves nos minutos finais mas continuou sendo sofrível fora de casa. Com o resultado, o time paranense subiu mais três pontos, chegou aos 24 e vai dormir em oitavo lugar na tabela torcendo para o Avaí, em nono, não vencer o Santos no fechamento da rodada nesta quinta-feira. Já o Vozão, embora ainda esteja bem, começa a se distanciar do cobiçado G4 depois de ser frequentador assíduo do grupo de classificação para a Libertadores. O Ceará está agora em sétimo lugar, só um pontinho à frente do próprio algoz desta noite.
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Na rinha do rebaixamento, o Galo Mineiro bateu de virada por 3 a 1 o Goiás nesta noite de quarta-feira no Serra Dourada. O Esmeraldino abriu o placar com Bernardo, mas o sonho de largar a lanterna na estrie do técnico Jorginho durou pouco. Com dois gols de pênalti de Obina (foto) e outro de Diego Souza, o Atlético deu uma respirada mas não foi suficiente para sair da temível zona da degola com 17 pontos em 17º lugar. E sem futebol ou sorte pra sair dos 13 pontos, o Goiás continua em último lugar.
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Com gol de Jonas no primeiro tempo contra seu antigo clube, o Grêmio abriu a rodada desta quarta-feira do Brasileirão, no Olímpico, vencendo por 1 a 0 o Guarani. Com a vitória, o Tricolor gaúcho, enfim saiu da zona do rebaixamento chegando com 19 pontos ao 16º lugar. Mas para isso contou com a ajuda do Botafogo que, com gol Maicosuel aos 30 da etapa final, chegou a 30 pontos e entrou no G4 vencendo por placar idêntico o Grêmio Prudente, em Presidente Prudente, no mesmo horário. Sem vencer há cinco jogos, o Grêmio prudentino substituiu o xará gaúcho na zona da degola, com 16 pontos na 17ª colocação. Embora também tenha perdido, a situação do Bugre campineiro é bem melhor, com 23 pontos e por enquanto em 11º na zona intermediária.
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No outro jogo do início de rodada desta quarta do Brasileirão, o Internacional ficou no empate sem gols contra o Vitória, no Barradão. Em 4º lugar com 28 pontos, o Colorado deve perder a vaga no G4 caso concorrentes próximos vençam seus jogos até o fim da rodada. E o Vitória, com 22 pontos, em 14º, só tem a posição ameaçada pelo São Paulo.
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Muros e portões do Centro de Treinamento do São Paulo, na Barra Funda, na capital paulista, foram pichados na madrugada de hoje, provavelmente por corintianos que, resolveram "comemorar" os 100 anos e a notícia de que vão ganhar finalmente um estádio e este, graças à CBF, vai sediar a Copa, provocando o Tricolor Paulista. Pelo menos é o que indicam as frases que escreveram como “A Copa é nossa” (lembrando que o estádio do Morumbi foi vetado para a Copa do Mundo de 2014 e a nova arena do Corinthians vai representar a capital paulista), “Eterno freguês” e xingamentos. Logo pela manhã, funcionários do clube pintavam as frases ofensivas dos muros do CT.
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O jornalista José Carlos Amaral Kfouri, mais conhecido como Juca Kfouri, teve condenação confirmada pelo Supremo Tribunal Federal por ofensas ao presidente da CBF, Ricardo Teixeira, após julgamento do Agravo Regimental no Agravo de Instrumento nº 785767. A notícia acaba de ser divulgada no site da Confederação Brasileira, lembrando que agora não cabe mais recurso. Kfouri recorreu ao STF por ter sido condenado pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, em 2002, a pagar 50 salários mínimos, à época, por comentários depreciativos sobre o presidente da Confederação Brasileira de Futebol, Ricardo Teixeira, em artigo intitulado "Edilson, o capeta", publicado pelo Jornal dos Sports (RJ), em 1999, onde insinuou que Ricardo Teixeira não possui conduta ética quanto ao seu trabalho. "Tecnicamente o melhor do país, Luxemburgo consultou seus superiores (também homens da melhor postura ética) e trocou Edílson por Ronaldinho, ao que tudo indica um novo fenômeno (e aqui não há ironia) em nosso futebol", diz o trecho usado como argumento do processo. Conforme ressaltou a própria CBF ao públicar hoje a decisão do STF, o jornalista já efetuou o pagamento de sua condenação junto a 8ª Vara Cível da Capital - RJ onde tramita o processo.
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