Para faturar com a onda da Copa os produtos são os mais diversos possíveis e vão desde tanga verde e amarela com bojo pra empinar o bumbum, gel beijável sensual de caipirinha, bombom de pequi - fruto do cerrado brasileiro, chinelos com a bandeira do Brasil, pinturas que representam a cultura nacional, chapéu dobrável para ver os jogos, mesa e cadeiras que formam o desenho da bandeira nacional, cupcakes decorados com camisas da seleção, café com tema do Maracanã... e muito mais. Veja aqui no site G1 histórias de empreendedores que buscam lucrar país afora com o campeonato seleções no Brasil.
Em Recife, o eletrotécnico Lourenço Morais Filho, de 62 anos, torcedor do Santa Cruz, trabalha na Arena Pernambuco e tem cinco automóveis antigos resolveu unir as duas paixões: pintou e adesivou seu Fusca 1968 para transformá-lo numa versão ambulante do Fuleco. “Desde que vi que a mascote da Copa seria um tatu-bola, fiquei com isso na cabeça. No último domingo, decidi colocar em prática a ideia”, explica Lourenço. O "Fusleco", vamos chamá-lo assim, tem tapete que simula um gramado e 18 opções de sons: além dos já conhecidos "cavalo relinchando" e "assobio pra mulheres bonitas”, o carro também grita “gooool!” e incentiva o time com um “Ê, lelê ô! Lelê ô! Brasil!”. O "Fusleco" faz sucesso nas ruas. Quem não gostou foi Maria Eliane Morais, mulher do Lourenço. “Esse era o carro lá de casa que minha mulher mais usava, mas depois que fiz essa arte ela disse que não tinha coragem de sair na rua com ele e está usando um Gol”, conta. O filho Leonardo, também fã de carros mais antigos aprovou. “Prefiro esses porque chamam mais atenção”, disse à Laura Cortizo do Portal da Copa.